Eles já estão entre nós
Finalmente, o rádio e a cabeça, de corpo inteiro. Com vocês, Radiohead.
for a Second Life less ordinary - ano V
Postado por | Post by Redneck às 02:00
Categoria | Categorie Música, Vídeo
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10 Comentários:
Pô! isso é magia negra!... ehehehe. seduzir seu auditório com radiohead? é justo não. ninguém resiste a esse mel, mêrmão! (diria meu filho "estou a brincar!"). claro. bom gosto!
faltava dizer que esse mel é agridoce.
e em rever there there assomou a recordação de um dia, era eu muito muito jovem, em que estava deitada num banco de jardim e observava até ao quase hipnotismo o tronco e a verdura de uma árvore, daquelas no mínimo centanárias. Olhava e "ela" ia me puxando e eu pensava como seria ser árvore, houve um momento de quase fusão, mas eu não era árvore, jamais poderia fundir-me naquela natureza frondosa, tão mais eloquente e "sábia" do que a natureza desnaturada dos homens. e desejei, com todas as minhas forças, ser árvore. não adiantou... mas lembro essa experiência sempre, embora não guarde memória do que almocei há dois dias.
Red,
Vc vai ao show?
Anônimo, e se a audiência por eles é atraída, creio que estamos, audiência e eu, muito bem servidos. Não, de verdade, atraem-me como abelhas ao mel, meu "fio" (filho). Abraço!
Anônima, você é uma artesã de palavras, tão bem postas juntas a formar pequenas lendas sobre as quais se pode viajar. Me remete de imediato a universos mágicos tal qual o sugerido por There There. Uma Alice em país estranho ou seria melhor supor que é uma estranha deslocada em terra que não a de Alice? Ou me engano ou foi você mesma que deixou comentário elegante no outro blog. E, de novo, volto a me extasiar com tanta propriedade que tens sobre as palavras. Beijo!
La Voyageuse, infelizmente, não. Thom não me convidou e, por enquanto, estou ainda na berlinda para pagar preço de euros em show de moeda nacional. Beijo!
parece que pelo menos seu rugido não me implicava... uffa. não vou comentar seu "elogio", pois aí teria outro testamento-desabafo... me desabituei de lidar com elogios. sinto uma falta enorme, confesso, mas vivo sendo directa ou indirectamente xingada. me habituei a isso e já não sei ficar feliz quando alguém se diz agradado com algo que faço ou digo. não estou a lementar, não tenho pena de mim, acredite. aliás, o xingamento nos fortalece, pois obriga a rever o que pensamos ser e, consequente vantagem, ou mudamos para o que nos parece nos tornar melhores, ou mudamos ou não, mas saímos mais convictos de que não estamos errados só porque nos xingam, pelo menos os mais próximos. não tenho medo da solidão. desalenta? sim. momentos de tristeza grande? choro doido? muito. mas sou eu e isso basta. ops... testamento? desculpa.
Olá!
Destacamos seu post lá na home do BlogBlogs :)
Dá uma olhada lá
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Abraços
Fernando Lima
Anônima, só não concordo que para sairmos fortalecidos temos que estarmos a ser xingados por aí. Que são dos outros que nos xingam se não tão similares a nós mesmos. Pois xinga-lhes também, bota a boca no trombone. Faça da tua voz - como tem feito com o texto - expressão da tua força. Pois que podes desde já deixar testamentos sim. De que tentastes, ao menos, de fazer ouvir pela multidão que clama alto e que se esquece de olhar cá baixo para os que apenas murmuram. Nossa! Me senti eu agora na função testamentória, pois que se replico assim é porque lhe entendo muito bem. Beijo!
Fernando, obrigado pelo destaque. Abraço!
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