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Mostrando postagens com marcador Ricky Martin. Mostrar todas as postagens
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Yo

Já falei aqui algumas vezes mas não custa repetir: um ser humano, dizem por aí, para ser completo enquanto ser, tem que fazer três coisas na vida: plantar uma árvore, ter filhos e escrever (e publicar) um livro.


Dessas três coisas, a única que realizei, nem sei se com sucesso, foi a plantação de árvores. Talvez tenham morrido à mingua, carentes de cuidados. Sei lá. 


Para não delegar a outrem a miséria da humanidade, nunca almejei me ver eterno em ser por mim gerado. E olha que a decisão não é pequena: um leonino admitir que não se quer ver reproduzido num meta-ser é, realmente, um feito.




Portanto, me resta escrever (e, uma vez mais, publicar) um livro. Ideias as tenho mas não sei se valem a pena a ponto de consumir madeira o suficiente e encher as páginas brancas de um volume. Já gasto tinta e caderno o bastante para entrevistar pessoas que, nem de longe, dariam um livro.


Pois tem um cara que admiro cada vez mais (e bota admiração nisso!) que, calculo cá com os meus botões (alguns já caídos e perdidos), certamente plantou uma árvore, reconhecidamente teve filhos (dois) e, agora, se prepara para lançar seu próprio livro, mais conhecido como autobiografia. OK, admito que, muito provavelmente, alguém fez o papel de ghost-writer e escreveu para ele. Também pode ele mesmo ter escrito, já que, de uns tempos para cá, é visível que o rapaz anda com as próprias pernas (!) e pensa com o próprio cérebro. Pelo menos ele mesmo afirma que escreveu.


Falo de Ricky Martin, ex-Menudo que, à maneira de Mark Wahlberg, um dos componentes da formação original da banda New Kids on the Block, pulou daquela profissão (de cantores aborrecentes) para uma outra fase, madura e bem-sucedida. Mark, na minha opinião, tornou-se um ótimo ator. E Ricky? Ricky tornou-se um ótimo homem, pai e cantor. Bem, cantor não sei. Mas gosto dele.




Pois Ricky anunciou que sua autobiografia, "Yo" (Eu), chega às livrarias - em espanhol e inglês - em 2 de novembro. O livro aborda, segundo o próprio Ricky, decisões fundamentais da sua vida, como o fato de se assumir homossexual. Explica a iniciativa de se tornar pai e porque se engajou na causa humanitária que ajuda crianças em todo o mundo que sofrem maus tratos.


Se Ricky tem toda a pinta de bom-moço (e nem falo da aparência, hein!), Mark é o vilão. Adolescente, o New Kids on the Block era um vândalo. Aos 15, fazia parte de um grupo que arremessou pedras em estudantes afro-americanos. Aos 16, assaltou uma farmácia e deixou um homem cego. Cumpriu apenas 45 dias de prisão. Com 21 anos, fraturou a mandíbula de um vizinho.


Mark ficou mais conhecido pelos anúncios das cuecas Calvin Klein que protagonizou. Não sei da vida de Mark, se é pai ou se plantou uma árvore (provavelmente, arrancou alguma para usar como arma). Mas também ele, imagine, lançou um livro. OK, em coautoria com uma fotógrafa. Mas o fato é que o danado tem um livro no currículo. No prefácio, escreveu "Gostaria de dedicar este livro ao meu pau". Fofo!


O que importa é que, por serem ambos, Ricky e Mark, personalidades, por isso mesmo têm suas respectivas vidas públicas e, ao olhar para a trajetória de ambos, não deixo de me admirar de como as pessoas avançam (algumas retrocedem). Em conversa com um taxista, ele me disse que teve um estalo - tum! - e, de quase alcoólatra, resolveu parar de beber ao pensar que, de repente, poderia perder a vida e deixar de acompanhar a vida da própria filha, de cinco anos.


É isso. Yo también creo que hay un estalido - plum! - y todo el resto se olvida y se convierte en nada. E vive la vida, loca o no.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

IDAHO - Dia Internacional Contra a Homofobia

Falei sobre ele ontem, no post abaixo, e volto ao meigo: o cantor Ricky Martin usou o Twitter (@ricky_martin) para se manifestar sobre a data de hoje - 17 de maio, Dia Internacional Contra a Homofobia. Não há o que celebrar, e sim lamentar. Ricky Martin, que se assumiu gay recentemente, tuitou: "O problema não é a homossexualidade, o problema é o preconceito".


E sempre é, não! Ainda hoje, também, uma colega disse que, na comparação com a Idade Média, nós, humanos, evoluímos. Não acho. Aliás, discordo plenamente. Ela se referiu a fatos obscuros da obscurantista Idade Média, do tempo em que se queimavam bruxas nas fogueiras e que tudo e todos eram vistos com desconfianças e alguns homens comportavam-se como bichos do mato.




Qual é a diferença para os dias atuais? Apenas a forma. O conteúdo permanece o mesmo. Queimam-se muitas bruxas e bruxos nas fogueiras do verbo, da palavra que tem mais força ainda neste universo em que atravessamos continentes sem sair de casa. Alguém acaso duvida que somos tão ou mais violentos do que éramos na Idade Média? Se evolução houve, acredito que ocorreu somente no nível da massificação do preconceito e da violência em geral atrelada ao pré-conceito com aquilo que não se conhece.


Bastou sermos diferentes para, você e eu, nos estranharmos. Seja na cor da pele, da língua, da cultura ou da crença religiosa. Se seremos evoluídos a ponto de exterminar as diferenças? Duvido. Se até Ricky Martin, ídolo com possibilidades de levar adiante qualquer discurso e fazer algo posta no Twitter sobre preconceito, é porque ele sentiu exatamente isso, o preconceito.




Constantemente, posto no meu Twitter o tópico #NaoHomofobia. Não se trata de uma modinha. Não na minha cabeça. É uma tentativa de, pela repetição, fazer com que haja menos preconceito. Nem que for um tiquinho a menos. Já seria um resultado. Portanto, nada a celebrar. Apenas para registrar: hoje, 17 de maio, é Dia Internacional Contra a Homofobia. Lembre-se disso ao contar piadinhas e usar xingamentos como se estivesse na companhia de lobos. Há outros lobos que, aparentes cordeiros, estão a arreganhar os dentes de tanto preconceito.


Para contextualizar a data, o dia 17 de maio foi escolhido porque foi nessa data que a Organização Mundial de Saúde (OMS) retirou, somente em 1990, a homossexualidade da lista das doenças mentais. E transformou a data em International Day Against Homophobia (IDAHO, na sigla em inglês).

Nude do dia

Desde a semana passada, corre nos blogs, sites e nas social medias, em geral, que o bonitão das fotos abaixo é o misterioso namorado de Ricky Martin. Se é mesmo, ninguém confirmou ainda. Mas, enquanto isso, a gente olha e percebe até que combina, né?




Para olhares mais gulosos, segue aqui o link com o strip quase completo (não, não tem frontal) e aqui o link oficial do modelão italiano Valerio Pino.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Nude do dia

Un, dos, tres e Ricky Martin: "Viver é nascer passo a passo". Assim mesmo, pelado e despacito



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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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