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terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ordinariazinhas


terça-feira, 9 de agosto de 2011

O tempo não para

Efetivamente, não mesmo. Ou eu é que parei de acreditar.


domingo, 7 de agosto de 2011

Meu rugido dominical



Ei leitores/as! Cadê vocês? Desde julho, tenho notado uma curva ascendente na visitação do blog. Tenho lido muito por aí que os blogs perderam espaço com a popularização das redes sociais como o Facebook e Twitter, mas, até então, não tinha registrado o fenômeno.


Também pode ser porque as pessoas cansaram do blog simplesmente. Acontece. Assim como acontece quando enjoamos de determinada brincadeira, objetivo, comida e, olha só, de outras pessoas. Talvez o tom monocórdio do blog (a linha mestra é uma só, seja no humor ou na falta de) soe como um combalido sino que não atrai mais ninguém. Apenas irrita.


Li ainda que outras plataformas mais interessantes, como o Tumblr, podem ser uma alternativa mais dinâmica ao blog, modelo convencional.


Realmente não sei o motivo. Pensei que eram as férias escolares de julho. Com as férias, as pessoas tendem a relaxar e a sair de frente da TV e do computador (acho).


Findas as férias, o movimento foi ainda menor. Essa semana, na média, os visitantes não chegaram a 50/dia. Para comparar quando quero dizer que é visível a descendência, este blog chegou a registrar, em média, 140 visitantes/dia. E não faz tanto tempo assim.


Por isso, quero sinceramente saber que rumo tomar. Talvez esteja na hora de dar um tempo. Acabamos, o blog e eu, de fazer aniversário. Quatro anos. Sim, quatro anos eu, blogueiro, e o blog. Será que cansou? Cansei eu? Cansou o/a leitor/a, enfadado/a de tanta informação nem sempre útil depois da overdose de informação que já recebe pelas plataformas tradicionais?


Não sei. Uma das coisas de que mais gosto é de escrever. Escrevo aqui porque gosto. Não me sinto nem um pouco obrigado a fazê-lo. Tudo o que posto é porque, de uma forma ou de outra, me chamou a atenção e valeu o tempo para o registro.


Como homem de comunicação, no entanto, me dirijo a um determinado público. Se a audiência não existe, qual é o sentido de escrever? Para mim mesmo? Então é melhor fechar o acesso do blog. Isso é fácil.


Não sei. Na minha percepção, a blogosfera passa por uma mudança radical. Sim, são as redes sociais e serviços como o Tumblr. Mas, depois disso, virá algo mais. Pode ter certeza. Em 15 anos, a internet tem mudado tanto que é impossível determinar que modelos prevalecerão.


Hoje mesmo me disseram que a geração atual, ante a anterior, tem um vocabulário cotidiano de 1 mil vocábulos a menos do que a anterior quando na idade desta. Na Inglaterra e nos EUA, já existem escolas e cidades que abdicaram da escrita cursiva (aquela pela qual você escreve com caneta, não em letras de forma, e sim na sua própria e peculiar caligrafia). Nos EUA, chegaram a dispensar a escrita cursiva e de forma para adotar de vez os tablets como tábuas de alfabetização. Essas crianças não saberão escrever?


Mais uma vez, se me apresenta uma encruzilhada, a do fim do texto longo. Acho que vamos em direção a vídeos e imagens. Muito mais do que palavras. Responda-me rápido: você conhece alguém que neste exato momento esteja lendo um livro? Quantas pessoas? Se me retornar com uma, ficarei feliz.
E é essa a explicação que encontro para a ausência de visitantes: a lenta e gradual perda de interesse em ler, em buscar outras ideias, em fazer do pensamento alheio estruturas para formar o próprio. Não, não vejo como o fim, o caos e nem nada. Apenas lamento.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Fofos


quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Quatro

Quatro eram os Cavaleiros do Apocalipse. Também chamados de Cavaleiros da Revelação. Eram eles Conquista, Guerra, Fome e Morte. Isso é a simbologia bíblica.




Os cavaleiros, portanto, são metafóricos e altamente simbólicos. Se foram apropriados pela Bíblia, que importa?


Importa que o número quatro, lido biblicamente (e antes, por algum visionário que inventou o conceito), significa quadrangulação em simetria. Isso é universalidade ou totalidade simétrica, a perfeição, enfim. O quatro significa quatro partes de um todo.


As bodas de quatro anos são de flores e frutas.




Quatro são as patas dos cavalos.


Quatro são os ventos.


Na numerologia, o 4 se relaciona ao trabalho organizado e dirigido a massas (como um blog) e se preocupa com os detalhes, com alta exigência. O 4 significa honestidade, perseverança e lealdade. Método e objetividade, perfeccionismo e exigência. Tradicionalista. Exceto pelo tradicionalista, o blog, que completa neste dia 4 o quarto ano de aniversário é, sim, dirigido às massas, sobretudo porque está nessa imensa plataforma que é a internet.


Honesto? Sim, acho que este blogueiro que vos escreve é bastante honesto por aqui. Perseverante também, com lapsos, admito. Leal? Apenas comigo mesmo (e nem isso, por vezes). Apesar de achar ao blog e a mim mesmo metódicos, não sou perfeccionista. Não há espaço para o perfeccionismo. A simetria pode confundir.


Se diz do número 4 que está relacionado a ordem, construção e estabilidade. Tudo o que exige paciência. O oposto é verdadeiro: o lado negativo do 4 é a auto-crítica excessiva, a inflexibilidade (a tenho, e muita)  e a rigidez (isso pode ser extremamente verdadeiro de diversas formas, rsrsrsrsrs).


Hoje o blog faz 4 anos e eu comemoro. Hoje é uma quinta-feira. E este blog foi concebido na noite de um sábado (me lembro quase do exato momento e o motivo). Quatro anos. Quase 1,6 mil postagens (média de 400 por ano). Quase 350 mil visualizações (média de 85 mil ao ano). Tanta gente, exatos 4.001 comentários (média de 1 mil ao ano).


Obrigado pelo carinho. Obrigado pela leitura. Obrigado pela presença. Feliz aniversário ao espaço que me permite tanto e tão imenso alcance. E vamos ao ano 5, que começa neste dia 5, para um ano novo inteiro. Beijo, me liga!

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O que acontece com os homens?

Homens. O que significa a palavra homem, afinal? Etimologicamente, 'homem' vem a ser a evolução de 'homine', latim, que, por sua vez, teria a origem em latim vulgar na forma 'homine'. Em latim, a palavra tem raiz com 'humus' (solo, terra) porque, na etimologia indo-europeia, era frequente que as palavras se relacionassem com a natureza e as coisas geradas pela natureza.




Assim, em itálico (que incluía o latim), em céltico, báltico e germânico, a palavra que designava 'homem' geralmente se relacionava ao 'terreno' em oposição' ao 'celeste'. Ou seja, enquanto o homem era da terra, os deuses eram de outras esferas. Ainda em latim, a palavra 'homo' (pessoa) fazia par com 'vir' (varão ou viril) e, portanto, 'vir homo' significava 'pessoa do sexo masculino'.




Ao que parece, o varão virou varinha, um graveto, uma lasquinha.




Na maior cidade do País, o centro devasso que se costuma denominar Câmara Municipal aprovou nesta última terça-feira, 3, o projeto de lei que institui o Dia do Orgulho Heterossexual que, para virar lei de fato, precisa apenas da sanção do prefeito de São Paulo. O projeto tenta se justificar e afirma que caberá à prefeitura "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".




O vereador Carlos Apolinário (foto acima), autor do projeto, diz que não é intenção ir contra a comunidade gay: "Faço um apelo pelo respeito à figura humana dos gays" afirmou, sem que se possa saber o que isso significa. Disse que o Dia do Orgulho Heterossexual é apenas uma forma de se manifestar contra "excessos e privilégios" destinados aos gays, seja lá o que isso significa também.


Em Maracaju (MS), um homem foi flagrado não com uma, e sim com duas calcinhas sobrepostas, apertadinhas uma sobre a outra, bem fio dental. Bem louca, eu diria! O macho responsabilizou a namorada, a quem acusou de o expulsar de casa sem suas roupas. Bem que deu tempo de surrupiar as calcinhas da fofa, né!




Em São Bernardo do Campo (SP), o filho e neto de conhecidos empresários da cidade bateu o carro, um Camaro de R$ 200 mil, e, bêbado, foi retirado do veículo de camisetas, sem cueca (assista o vídeo abaixo). Em 2007, perdeu, numa outra batida, o Ferrari do pai, avaliado em R$ 13 milhões.





Em Beijing, na China, eles preferem a pole dancing ao kung fu e tai chi. Dizem que fortalece melhor os músculos do que as lutas consideradas mais másculas (veja o vídeo abaixo).





Me responda: o que acontece com os homens? Surtaram? Cadê o macho? Cadê o Homem? Ainda existe algum espécime dessa espécie? Porque, até onde posso avistar, há apenas um amontoado de gente confusa, muito longe de representar, de fato, um homem e, por etapa, os homens. Céus! E ainda reclamam dos gays, esses homens! Pobres homens!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Ordinariazinhas

Observe atentamente as notas e faça sua própria música (se não houver visão suficiente, clique).


segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Pôneis malditos

Malditos pôneis. A maldição dos pôneis é verdadeira. Postei no Facebook que os pôneis são criaturinhas so cute e so ready to be killed, os desgraçadinhos. Quem nunca? Vi a primeira vez no sábado e não me saíram da cabeça mais. Parece que eu os havia visto a vida toda.


O mais engraçado é a pegada gay: "que nojinho!", "te quiero!". Em apenas três dias, foram mais de 3 milhões de acessos.


Assista e preste atenção que tem continuação: aos 31 segundos começa aquilo que a TV não mostra. E tem mais até o fim. Odeio os pôneis! #PoneisMalditos

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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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