Blog Widget by LinkWithin
Connect with Facebook
Mostrando postagens com marcador Redes_sociais. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Redes_sociais. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Aquela nuvem que passa sou eu, é você e mais 2 bilhões

A mais favorita de todas as bandas para mim é o Sigur Rós, como postei várias vezes aqui. Se algum dia me for ofertada uma viagem para a Europa, para destino a escolher, escolherei Reiquiavique, a capital da Islândia, cuja área metropolitana abriga dois terços da população do país. Estive perto de chegar lá, quando viajei para a Finlândia. Mas, não perto o suficiente para conhecer a ilha de gelo, despregada dos demais escandinavos, mas ainda assim parte deles. A origem da Islândia é norueguesa e, portanto, tem razão de ser a afinidade com a Escandinávia - que, além da Islândia, é formada pela Noruega, Finlândia, Suécia e Dinamarca. Alguns incluem as Ilhas Feoré também.




A Islândia tem apenas pouco mais de 300 mil habitantes, ficou em 17º. lugar no ranking do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2010, 100% de alfabetização e quase 100% dos cidadãos têm conexão de banda larga, o que possibilita um acesso quase que integral da população à internet.


E, com isso, a pequena ilha ao norte do continente europeu acaba de fazer história: sob o conceito crowdsourcing, o governo islandês usa as redes sociais - Facebook, Twitter e YouTube - para reescrever a Constituição do país, que substituirá a atual, datada de 1944 (67 anos).




Crowdsourcing é um conceito revolucionário que surgiu justamente com a disseminação da internet. Literalmente, é um modelo de produção que usa a inteligência e os conhecimentos coletivos e voluntários, espalhados pela teia mundial que liga os computadores (a famosa WWW ou web), para resolver problemas, criar conteúdo e soluções e desenvolver novas tecnologias.


Embora você não se aperceba, já vivemos o crowdsourcing no dia-a-dia: sistemas de código aberto (open source) são desenvolvidos sob o crowdsourcing. São exemplos disso o Linux e o Firefox. Mas, também são exemplo disso toda a disseminação de conteúdo educativo por meio de redes sociais. Não, não se trata daquelas postagens bobas do Facebook ou do Twitter que falam da dor de barriga, da preguiça ou do ovo que você comeu no almoço. Crowdsourcing é conteúdo relevante, importante e que serve a muitos simultaneamente.


Parte-se do princípio, com o conceito de crowdsourcing, que o universo de mais de 2 bilhões de internautas pelo mundo (eram 2.095 bilhões em março deste ano) é capaz de fornecer, coletivamente, informações mais exatas, sobre os mais variados assuntos, do que os especialistas individuais que estão restritos às suas salas de pesquisas e centros de desenvolvimento. Outro exemplo poderoso de crowdsourcing é a enciclopédia virtual Wikipedia, alimentada exclusivamente pelo esforço colaborativo de voluntários.


Ao olhar para esse universo, a pequena Islândia não teve dúvidas: colocou em consulta pública a Carta Magna do país para que todos os 311 mil habitantes islandeses possam, caso o queiram, opinar sobre o texto que se transformará num rascunho da nova Constituição, no próximo dia 29.


A Islândia sofreu uma violenta crise em 2008 e viu o sistema financeiro ruir. E foi por isso que o governo entendeu que a população é capaz de se administrar e indicar o que é bom ou não para o país. Democracia: já que o governo foi ineficiente para barrar a quebra do país todo, por que haveria de ser eficaz na confecção do principal documento da nação?


Não sei quais serão os resultados e o quanto da colaboração dos islandeses poderá ser aproveitada na nova Constituição. Mas, as novas armas de colaboração em massa - de novo, Facebook, Twitter, YouTube, Orkut, blogs e uma série de outras ferramentas - estão, definitivamente, a transformar o mundo e, finalmente, a era da tecnologia da informação mostra a que veio. Para o bem ou para o mal, que sempre os há, ambos os lados.


Não é à toa que no próximo dia 13 a Apple, liderada por Steve Jobs, ou Jobs, que lidera a Apple, tanta faz a ordem dos fatores nesse caso, lança, dentro do iOS 5 (sistema operacional da empresa), o iCloud. Cloud é nuvem. Crowd é reunião, agrupamento, aglomeração. Você ouvirá e lerá tanto cloudsourcing quanto crowdsourcing. É a mesma coisa. Ambas as expressões significam ajuntamento de ideias para trabalhar coletivamente. Trabalho em nuvem, junto, coletivo, colaborativo. O iCloud da Apple criará uma nuvem (externa, com memória inicial de 5 GB) para você guardar fotos, músicas, apps, documentos, ou seja, todo o conteúdo que julga relevante. Onde é o externo? Em servidores os quais eu não tenho a mínima ideia de onde ficam.


Mas, atenção: cloud também é sombra, névoa ou mancha. E, se um dia, suponha, tudo o que é digital vá pelos ares (pela falta de energia elétrica, porque os sistemas globais pifaram ou por não haver mais capacidade possível para tanta informação acumulada), você ficará nu/a, despido/a de tudo o que é virtual. Daí, tudo o que tenho a dizer é que, se tudo o que é sólido desmancha no ar, tudo o que é virtual, eventualmente, pode muito bem cair das nuvens e desabar. #prontofalei

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

O cliente sempre tem razão

No domingo, defendi que as redes sociais exercem papel limitado no levante árabe que começou na Tunísia, passa pelo Egito e deve fazer estragos em mais uma dúzia de nações entre o Oriente Médio e a África.


E creio mesmo nisso. Facebooks e Twitters da vida agem, nessas sociedades dominadas por governos déspotas, apenas como ferramentas iniciais. Depois, é como se o povo pegasse a própria revolução pelas mãos e a conduzisse. Sem redes sociais. E sem redes de proteção também.


Mas, se existe um caso - limitado, claro, a sociedades nas quais é possível se manifestar livremente - em que a internet - e redes sociais - definitivamente consegue colocar o cidadão consumidor com a boca no trombone, e que trombone!, é quando a pessoa, qualquer que seja e desde que tenha um mínimo de informação e acesso, se posiciona publicamente por meio das redes - que pode ser um vídeo no YouTube, uma postagem no Facebook ou no Twitter ou até mesmo o estabelecimento de um blog - e consegue se fazer notar pelas marcas.


Dois casos - um brasileiro e outro norte-americano, com os respectivos vídeos postados abaixo, ilustram isso. No caso do Brasil, o consumidor adquiriu uma geladeira Brastemp e depois de três meses de problemas, sem a respectiva solução, resolveu postar um vídeo e alardear todo o tratamento que a marca lhe deu (e não deu, principalmente). O resultado é que o barulho repercutiu tanto que a Brastemp teve que tomar providências. Algo tardias, registre-se. O vídeo, postado no final de janeiro deste ano, tem mais de 420 mil visualizações. Mas, esse caso abre um excelente precedente para o consumidor e também é um alerta para as marcas - todas, de todos os segmentos - que continuam a tratar consumidores como se fossem lixo.


No caso norte-americano, um músico gravou e postou no YouTube um engraçado vídeo no qual relata como foi maltratado pela United Airlines. Lá, a repercussão foi ainda maior e fez com que algumas normas dentro da companhia aérea fosse alteradas. Postado em julho de 2009, o vídeo já contabiliza mais de 9,9 milhões de visualizações. Obviamente, a imagem da United Airlines nunca mais foi a mesma depois disso.


Ao ler o jornal, descobri que existe um termo que designa esse tipo de comportamento pelo qual o consumidor usa os meios sociais para se fazer ouvir, quando os canais convencionais - atendimento, lojas físicas, e-mails ou qualquer outro - já não são suficientes para lhe dar respostas. O conceito é denominado "consumer generated media - CGM" (mídia criada pelo consumidor) e foi cunhado pelo marquerteiro Pete Blackshaw, autor do livro "O Cliente É Quem Manda". Trata-se de como, no mundo da internet e das redes, as empresas devem interagir com esse usuário midiático que tem a ferramenta (redes sociais) nas suas mãos para produzir conteúdo próprio (seja uma reclamação ou qualquer outro conteúdo).


Creio que estamos longe ainda de um mundo ideal em que seremos respeitados pelas marcas e empresas das quais consumimos a produção. Para finalizar, eu mesmo fui vítima de como uma empresa (ou marca) deixa a desejar quando se trata de qualidade. A marca em si, American Airlines, atrasou, no conjunto de voos, quase quatro horas e não foi capaz de se explicar e nem ao menos oferecer água ou qualquer outro conforto para os passageiros. Eu bem poderia ter tido a ideia, durante o tempo em que fiquei confinado na minúscula poltrona da classe econômica, de registrar com o meu telefone e postar depois no YouTube. Seria mais um CGM a ilustrar o desrespeito generalizado das marcas com seus consumidores.







terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Safer Internet Day

Hoje, 9 de fevereiro, comemora-se o Safer Internet Day (Dia da Internet Segura). Os links são os seguintes: internacional e Brasil, respectivamente. O evento é realizado desde 2007 e o Brasil é um dos países participantes. O tema deste ano é "Think B4 U post" (pense antes de postar) e tem como objetivo alertar o blogueiro e quaisquer outros usuários de ferramentas da internet - sites, redes sociais, serviços de mensagens instantâneas - para os perigos das informações que são divulgadas, muitas vezes, de forma totalmente aleatória na rede mundial. Qualquer um de nós que está conectado à internet pode ser vítima de criminosos virtuais (como os hackers) ou, pior, ser objeto de intimidação virtual (a prática conhecida como "cyberbullying", sobre a qual comentei neste post).



O UOL fez um apanhado sobre postagens feitas de forma impulsiva e que causaram constrangimento posteriormente. Como não sei se o conteúdo está aberto a não-assinantes, reproduzo alguns casos apontados pelo portal:


- Twitter: ficou famoso o post de Xuxa - "Vocês não merecem falar comigo nem com meu anjo" -, em referência à filha Sasha (ô nome carniceiro!) que havia postado no Twitter a palavra "sena" ao invés de "cena". Os seguidores de Xuxa apontaram o erro e foi o que bastou para que Xuxa brigasse pelo Twitter e cunhasse a frase anterior, em que não há candura alguma. Depois disso, Xuxa e Sasha abandonaram o Twitter. #Peninha!


- Facebook: são cada vez mais comuns as postagens feitas no Facebook que, lidas pelas pessoas que não deveriam lê-las, provocam todo tipo de reação: da demissão ao divórcio, as pessoas literalmente lavam a roupa suja em público virtual e mundial. Houve quem foi capturado pela polícia via Facebook e também a família que soube da morte do filho/irmão pela rede social.


- MySpace: embora não tenha força alguma no Brasil e, inclusive, tenha abandonado quaisquer investimentos no País, nos EUA o MySpace continua forte. O caso mais polêmico que envolveu o MySpace foi o suicídio de uma garota de 13 anos, vitimada pela prática de cyberbullying.


- YouTube: na rede social de troca de arquivos de vídeo mais poderosa do mundo, uma mulher, também dos EUA, usou o serviço para atacar o marido após o divórcio. Nos vídeos postados no YouTube, a mulher deu sua própria versão sobre os fatos do casal. Claro que o juiz deu ganho de causa para o ex-marido. Ninguém merece ser devassado(a) em rede mundial.


De resto, os blogs são alvo fácil. Muitos comentaristas, por exemplo, escondem-se atrás do anonimato para xingar, deixar recados comerciais ou simplesmente se manifestar sem a menor consciência crítica, como já aconteceu com o meu próprio blog. Os blogs, que começaram, na essência, como diários pessoais, mantêm, muitos, essa abordagem pessoal. Muitas vezes, falamos (eu inclusive) de fatos íntimos que podem ser usados por pessoas de má fé.


Se você não é grande conhecedor(a) de maneiras de rastrear eventuais usuários(as) que te incomodam, como pela identificação do número IP (Internet Protocol), você pode, no mínimo, se precaver de outras formas ao navegar pela internet: 


- Troque regularmente suas senhas
- Somente abra anexos de e-mails e programas sobre os quais conheça o conteúdo
- Evite acessar sites de conteúdo obscuro
- Atualize seu antivírus sempre
- Mantenha um firewall atualizado no seu computador


E feliz Safer Internet Day para você, hoje, amanhã e sempre!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A caminho da roça, tudo o que as pessoas desejam é fazer uma colheita feliz

Este ano, a Organização das Nações Unidas (ONU) prevê que, da população mundial total - pouco mais de 6,8 bilhões de pessoas - cerca de 51,3% - ou 3,488 bilhões de habitantes - passem a viver nas cidades. Até o ano passado, a proporção da população urbana e da rural era de 50/50. Com isso, a migração da humanidade do campo para a cidade, iniciada na década de 60, atinge um novo patamar em que o mundo estará mais urbano do que rural.


No Brasil, o processo de urbanização aconteceu de forma relativamente rápida: na década de 50, éramos 36,2% do total da população na cidade. Em 2000, já chegávamos a 81,2% da população que vive nas cidades. Em 2005, saltamos para 84,5% do Brasil que vive nos meios urbanos, o que significa, praticamente, que de cada 10 brasileiros, quase 9 vivem nas cidades. Até 2050, a projeção do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) é que sejamos 93,6% urbanos.


Esses dados confirmam que a migração do campo para a cidade é uma realidade mundial. Eu, particularmente, faço parte dessa massa migratória quando, com a minha família, deixei a roça para morar na cidade. Assim como, praticamente, todos os meus vizinhos rurais. Atualmente, uns poucos resistentes, aos quais chamamos entre nós, em casa, de "sertanejos", permanecem assentados no campo.




Essa migração não acontece sem traumas. Leva-se tempo para se adaptar à cidade e para que a cidade, finalmente, te acolha. Estamos em 2010 e esse processo de ir da roça para a cidade acontece há, pelo menos, uns 70 anos em todo o mundo. Nesse contexto, há pelo menos duas gerações que se desenvolveram nas cidades e o campo passa a ser uma tênue lembrança. Por vezes, nem isso.


Mas a internet, com sua poderosa presença, tem feito o caminho inverso. Ainda que virtualmente, há um enorme contingente de pessoas - estima-se que sejam mais de 250 milhões em todo o mundo - que passam algum tempo totalmente ocupadas em seus afazeres em suas fazendinhas virtuais. Em geral, as fazendas ou roças virtuais estão atreladas a alguma rede social como o Facebook. No Brasil, destaque para a presença do Orkut. Apenas o Facebook tem 350 milhões de usuários e, desses, mais de 100 milhões são fazendeiros.


As fazendinhas virtuais representam, de alguma forma, o retorno ao campo. Já que não podemos mais cultivar nossos roçados, tratar das galinhas, escovar os cavalos, ordenhar as vacas e preparar a terra, plantar e colher in natura, o mundo virtual acabou por nos carregar para um universo em que não há intempéries: não chove, não há devastações e basta ficar atento ao prazo das colheitas e aos vizinhos para enriquecer. Dessa forma, urbanos, nos deslocamos, na segurança e conforto de nossos computadores, para a terra. Tornamo-nos lavradores online. Onde as lavouras, longe de serem arcaicas, são mecanizadas e, sobretudo, assépticas: não nos sujamos e somos, quase sempre, excelentes vizinhos.


Abaixo, os jogos das fazendas virtuais mais famosos com os respectivos links:


- FarmVille: talvez seja a fazenda virtual mais bem-sucedida. São mais de 100 milhões de usuários ativos. O aplicativo pode ser acessado tanto no site da Zynga, proprietária do jogo, quanto por meio do Facebook.




- Colheita Feliz: é a onda do momento do Orkut e estima-se que pelo menos 14 milhões de usuários já ativaram suas atividades de agricultura e pecuária.




- FarmTown: com mais de 20 milhões de usuários, essa é a fazenda virtual da empresa Slashkey's. Foi a primeira fazenda virtual do Facebook, suplantada (ou plantada?) pelo FarmVille.




- FarmLife: é da poderosa desenvolvedora de games Ubisoft e pode ser acessada de forma independente no site próprio ou também pelo Facebook.




- HappyFarm: tem quase 20 milhões de adeptos, dos quais Taiwan se destaca com 3 milhões de jogadores.  Em Taiwan, chegou a provocar polêmica quando o governo decidiu limitar o acesso aos funcionários públicos porque as pessoas gastavam a maior parte do tempo na fazenda do que no escritório. O game é da Arcade Studio. Também está no Facebook.




- CountryStory: é o game da Playfish, recentemente comprada pela Electronics Arts, empresa conhecida no universo de videogames que tem títulos como "FIFA Soccer", "Spore", "The Sims" e "Need for Speed", entre outros. Também está hospedado no Facebook.


terça-feira, 24 de novembro de 2009

Orkut novo: cinco convites agora!

Dessa vez é sem sorteio e sem exigências.





Acesse o meu perfil no Orkut, me adicione ou deixe o seu e-mail neste post. Tenho mais cinco novos convites para quem quiser. Com esses, serão 20 os convites para o novo Orkut distribuídos.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Redes sociais: dependência à flor da pele

Você se considera dependente de redes sociais? Como o Orkut, Twitter, Facebook e até mesmo o blog, que é bastante representativo da sociabilização promovida pela internet? Um dos critérios para se medir o quão aderente você é às social networkings é a quantidade de vezes durante o dia que você as acessa ou, ainda, o período de tempo que passa conectado(a) nessas redes.


Sabe-se que as empresas não gostam nem um pouco desse contato entre redes e usuários. Há estimativas de perdas financeiras bastante altas pelo fato dos(as) funcionários(as) gastarem tempo - e equipamentos - para jogarem, postarem ou simplesmente dizer o que fazem em determinados momentos do dia ou da noite.


Esses dados, porém, parecem ter sido insuficientes para algumas pessoas. Verdadeiramente social networking addicts, alguns(mas) foram além e evidenciam a dependência das redes sociais literalmente à flor da pele: essas pessoas tatuaram no corpo os códigos e símbolos que remetem às redes como forma de expressar suas ligações com esses sites, conforme você pode ver nas fotos a seguir. E você, quais são suas redes preferidas? Tatuaria algum símbolo ou código? Eu, a despeito de gostar imenso das redes sociais, acho que não chegaria a incrustá-las no corpo. Tem coisas mais interessantes para grudar no corpo, não é não?










domingo, 8 de novembro de 2009

Eu tenho o Orkut novo!

Acabei de entrar no Orkut para ver um recado e, surpresa!, estava lá o convite para testar o novo Orkut. Tenho direito a dez convites para repassar! Vou usar sete e sortear três.





Para concorrer, envie seu e-mail por meio dos comentários deste post ou entre neste link aqui, do Twitter (me adicione aqui - você tem que ser meu seguidor ou nada feito). O sorteio será feito por meio do Random ou pelo Sorteie.me (para os tuiteiros), cuja base também é o Random (que sorteia automaticamente). No Sorteie.me, para concorrer, você tem que retuitar o link deste post aqui do Orkut.


Assim que o Orkut liberar, repassarei os três convites e, à medida que receber mais, oferecerei novos convites pelo mesmo sistema. Agora, vou ver que tanto o Orkut mudou. Boa sorte!


quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Orkut: quanto mais as coisas mudam, mais ficam parecidas entre si

O Orkut é a rede social mais popular do Brasil: são 26 milhões de usuários em todo o País (no mundo, são 80 milhões). De acordo com dados do próprio serviço, 96% do tempo que o brasileiro gasta com redes sociais (Twitter, Facebook, blogs e outros) são dedicados ao Orkut. E mais: os executivos do Orkut afirmam que 62% de todos os usuários brasileiros de internet têm contas na rede. Para comparação, estima-se que as demais redes sociais populares no Brasil - Facebook e Twitter - têm, respectivamente, 5,3 milhões de assinantes e 5 milhões (o Brasil é um dos países líderes no uso do Twitter). By the way, estou nas duas redes - Facebook (clique e add me) e Twitter (clique e add me).





Nesta quinta-feira, 29, o Orkut reagiu e lançou no seu maior mercado mundial a nova versão da rede social mais popular no Brasil: cores personalizadas, nova divisão em abas de perfil, recados, fotos, vídeos e espaço para bate-papo. Em meio a tanta revolução, um retrocesso: na maré de redes sociais que se disseminam somente através de convites (como o Meme e o Google Wave), o usuário do velho Orkut somente acessará o novo Orkut se receber convite. Cada usuário convidado ganhará outros dez convites e poderá enviar aos seus contatos. Dessa forma, o pessoal do Orkut calcula que toda a base terá migrado para o novo Orkut até a metade do ano que vem. By the way, estou em ambos os serviços - Meme e Google Wave (se quiser convite, terá que me implorar, hehehehe!!!).


O novo Orkut é bastante similar ao Facebook que, assim como o Twitter, é um dos serviços que mais cresce no Brasil em termos de redes sociais. O Orkut, que é de propriedade do Google, clona, dessa forma, algumas facilidades do Facebook como as atualizações dos amigos. Haverá uma área chamada de "O que há de novo", na página principal de cada usuário, que agregará todas as informações - solicitação de adição de novos amigos, depoimentos, aniversários e comunidades. Também o próprio Orkut poderá sugerir amigos novos conforme as conexões de cada um.





Uma das inovações - e isso o Facebook ainda não oferece - é a possibilidade de personalizar a cor da página. Essa aplicação é, em geral, bastante apreciada pelos usuários de forma geral. As fotos do novo Orkut serão maiores e as atividades favoritas do usuário ficarão no topo da página principal.


O Google estima que, por dia, são carregadas 30 milhões de fotos no Orkut. Por isso, na nova versão, será possível carregar várias fotos simultaneamente e, enquanto são carregadas, o usuário já pode colocar as legendas. Em outra aplicação copiada do Facebook, a partir de agora os amigos poderão comentar o status do usuário ou um link de foto ou vídeo sem que seja necessário acessar a página do amigo de Orkut.





No Facebook, há uma centena de jogos, dos quais o FarmVille talvez seja a coqueluche do momento. Eu, particularmente, gosto do Mafia Wars. O Orkut não relaxou nesse aspecto: uma API (Application Programming Interface ou Interface de Programação de Aplicativos), chamada "Podium", permitirá o desenvolvimento de jogos interativos como xadrez, forca, batalha naval e outros. 


E, finalmente mas não por último, uma novidade que o Facebook não tem: o bate-papo (ou chat) por vídeo, feito uma vídeo-chamada de telefonia  móvel. O Google Talk já fazia isso mas apenas com texto. Agora, será possível conectar a webcam e conversar com imagem e áudio (como o Messenger já faz).





Por fim, chega ao Orkut o "Promova", recurso pelo qual o usuário pode promover um post, vídeo ou qualquer outra coisa que os amigos postarem no serviço. É uma espécie de corrente que pode ser repassada ilimitadamente (o Twitter e o Meme, do Yahoo!, já fazem isso). Quer dizer, quanto mais as coisas mudam no Orkut, mais ficam parecidas com as redes sociais concorrentes. Esperemos, pois, pelos próximos passos dos demais.



segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Te cutuco! Não cutuca! Te cutuco! Não cutuca! (Poke me, poke you back)

Nos EUA, uma mulher, Shannon, foi presa ao usar a função 'poke' (cutucão ou cutucar) do Facebook para acionar uma outra mulher. Mas Shannon estava proibida, por ordem judicial, de se aproximar da outra mulher por qualquer meio, inclusive digital. A cutucada que Shannon deu na 'amiga' do Facebook custará US$ 1,5 mil de fiança e mais uma multa de US$ 2,5 mil.


Ao ler isso, me lembrei de um outro projeto baseado no Facebook: o Gaydar (não confundir com o site Gaydar britânico), um programa feito por alunos do MIT que analisa o gênero e a sexualidade de amigos do Facebook e, teoricamente, consegue prever a orientação sexual da pessoa. Com dados sobre a vida offline (desconectada, ou seja, a vida real), o programa é capaz de identificar se os usuários do sexo masculino do Facebook são ou não gays.





O Gaydar é um projeto que teve início em 2007. Os criadores analisaram os perfis de 1.544 homens no Facebook que se identificavam como heterossexuais, 21 que se diziam bissexuais e 33 que afirmavam ser gays a fim de determinar as correlações entre a orientação sexual de um usuário e de seus amigos de Facebook. Proporcionalmente, os alunos do MIT descobriram que os gays tinham mais amigos gays (OK, isso não é novidade).





Mas, com essa informação, era possível dar ao Gaydar (humm, ficou meio redundante...) elementos para analisar as ligações de outros 947 homens que não revelavam, no Facebook, sua orientação sexual. A despeito de não ser um levantamento científico, e sim por amostragem, feita com dez pessoas, os estudantes concluíram que o programa identificava com precisão os homens gays. Mas não conseguia identificar homens e mulheres bissexuais e lésbicas.


O projeto Gaydar causou polêmica e é acusado de ser homofóbico. Claro que não entrou na lista de aplicativos do Facebook. A esse tipo de projeto dá-se o nome de 'rede de análise', pela qual é possível listar informações pessoais de um crescente número de usuários (o Facebook tem mais de 300 milhões de assinantes) apenas com base entre o relacionamento que você e eu mantemos com 'amigos' de Facebook.





Com isso, seria possível inferir, por exemplo, minhas ou suas preferências sexuais, políticas, filmes favoritos, pratos preferidos etc. etc. O próximo passo, tal qual um Big Brother onipresente, seria integrar as informações que as redes sociais têm de cada um de nós com outras bases de dados como registro médico, informações de cartão de crédito, compras online etc.


Há quem defenda que o projeto conduzido pelos alunos do MIT não tem nada de novo porque os julgamentos sobre as pessoas com base em seus hábitos sempre foram feitos, com ou sem redes sociais. E isso é um fato. O novo, no caso, é usar um artifício computadorizado para unir elementos que me deem mecanismos para definir uma pessoa. É um tipo de fofoca digital, uma investigação mais rápida do que a feita antes por comadres ou fofoqueiros de plantão.


Outras avaliações sugerem que o Gaydar aponta para um padrão de comportamento que se intensifica: usamos as informações do 'amigo virtual' para recolher as pistas e traçar, assim, um perfil do que é real desse amigo. Segundo essas avaliações, ainda que o Gaydar seja capaz de identificar com precisão alguns gays, não significa que é um software completamente habilitado a identificar meandros de um perfil de um gay mais discreto. Ou seja, se o gay estiver 'no armário', não haverá software ou vizinho que o fará cometer o 'outing'. O certo é que as pessoas, seja na vida real ou na virtual, oferecem informações ambíguas sobre si mesmas e as formas como os demais reagem com o intercâmbio desses dados variam muito entre o que é público e o que é privado.


Para resumir: apenas divulgamos o que queremos. Se alguém quiser nos conhecer a fundo, provavelmente não conseguirá. Nem na vida real, nem na virtual. Porque o ser humano, sob alguns aspectos, é indecifrável. E nem mesmo o mais potente software ou a visão do ser humano mais acurado será capaz de transpor a mente de outra pessoa.





E isso me remete, ainda, a outro assunto: acaba de ser lançada uma biografia, não-autorizada, sobre o ator Paul Newman ("The Man Behind the Baby Blues" - "O Homem por Trás de Baby Blues") que revela, entre outras coisas, a bissexualidade de Newman. O autor, Darwin Porter, já escreveu biografias, igualmente não-autorizadas, sobre Marlon Brando, Humphrey Bogart e Howard Hughes. No livro, Porter afirma que Newman teve relações homossexuais com Robert Stack (na Marinha), com Marlon Brando, com James Dean, Steve McQueen, Montgomery Clift, Yul Brinner e Rock Hudson. Ainda, Newman teria mantido uma paixão platônica por Tom Cruise durante as filmagens de "A Cor do Dinheiro".


Para finalizar a conturbada vida sexual de Newman, o próprio filho do ator, Scott Newman, morto aos 28 anos, teria se envolvido com um ex-amante do pai, Sal Mineo (ator de "Juventude Transviada"). A família e a esposa de Newman, Joanne, com quem esteve casado por mais de 50 anos, negam. Mas o escritor diz que Joanne, antes de se casar com Paul Newman, era casada com o escritor Gore Vidal, assumidamente bissexual, e que os três - Paul, Joanne e Gore - compartilharam a mesma cama por algum tempo.





Relato o fato aqui para concluir que a humanidade sempre tentará, de alguma forma, traçar retratos e perfis de todos nós, famosos ou não. E sempre haverá essa busca pela sexualidade alheia, principalmente quando o sexo foge do estereótipo 'Adão-Eva'. É da condição humana tentar desvendar o outro e, ao mesmo tempo, esconder a si próprio. Isso me leva a crer que usamos, todos, aquelas terríveis camisolas de hospital que nos deixam com as nádegas à mostra (até hoje não entendo porque esse modelito é assim): enquanto estamos de frente, achamos que somos respeitáveis; bastou darmos as costas para aparecermos ao outro com toda a nossa nudez. Desmascarados, por fim. Ou apenas humanizados, afinal.


segunda-feira, 10 de agosto de 2009

O papel do meme na teoria da evolução

"... A psicóloga Susan Blackmore, em seu ousado livro 'The Meme Machine', apresenta uma teoria mais radical sobre a seleção sexual da mente humana. Essa autora recorre ao que batizamos de 'memes', unidades de herança cultural. Memes não são genes e não têm nenhuma relação com o DNA, exceto por analogia. Enquanto os genes são transmitidos por óvulos fertilizados (ou por vírus), os memes transmitem-se por imitação. Se eu ensinar você a fazer um modelo em origami de um junco chinês, um meme passa do meu cérebro para o seu. Você então pode ensinar a duas pessoas essa mesma habilidade, e cada uma delas ensinar a outras duas e assim por diante. O meme propaga-se exponencialmente como um vírus. Supondo que todos nós cumprimos de forma adequada nossa tarefa de ensinar, as 'gerações' posteriores do meme não serão perceptivelmente diferentes das primeiras gerações. Todas produzirão o mesmo 'fenótipo' do origami. Alguns juncos podem ser mais perfeitos do que outros se, digamos, alguns dobradores de papel forem mais cuidadosos. Mas a qualidade não se deteriorará de modo gradual e progressivo ao longo das 'gerações'. O meme é transmitido, inteiro e intacto como um gene, mesmo se sua expressão fenotípica detalhada variar. Esse exemplo específico de um meme é um bom análogo para um gene, especificamente um gene de vírus. Um modo de falar ou uma técnica de marcenaria podem ser candidatos mais dúbios a memes porque é provável - estou supondo - que, progressivamente, 'gerações' posteriores em uma linhagem de imitação se diferenciem mais da geração original.

"Blackmore, assim como o filósofo Daniel Dennet, acredita que os memes tiveram um papel decisivo no processo que nos tornou humanos. Nas palavras de Dennett:

O porto a que todos os memes esperam chegar é a mente humana, mas a própria mente humana é um artefato criado quando memes reestruturam um cérebro humano para torná-lo um melhor habitat para memes. As rotas de entrada e saída são modificadas para adequar-se às condições locais e reforçadas para vários recursos artificiais que intensificam a fidelidade e prolixidade da replicação: mentes de chineses nativos diferem drasticamente de mentes de franceses nativos, e mentes de literatos diferem de mentes de iletrados.

"Dennett pensaria que a principal diferença entre os cérebros anatomicamente modernos antes e depois do Grande Salto para a Frente na cultura é que os cérebros posteriores ao Grande Salto fervilham de memes. Blackmore vai além.
"Invoca os memes para explicar a evolução do avantajado cérebro humano. Isso não poderia ser obra só de memes, evidentemente, pois estamos falando aqui de uma mudança anatômica fundamental. Os memes podem manifestar-se no fenótipo do pênis circuncidado (que às vezes passa, de um modo quase genético, de pai para filho) e até em uma forma corporal (pense em uma moda transmitida de emagrecer ou alongar o pescoço com colares). Só que a duplicação de tamanho do cérebro é outra coisa. Ela tem de ocorrer por meio de mudanças no reservatório gênico. Mas então, que papel Blackmore vê para os memes na expansão evolutiva do cérebro humano? É aqui, mais uma vez, que entra a seleção sexual.
"As pessoas tendem mais a copiar seus memes de modelos admirados. Esse é um fato no qual os anunciantes apostam seu dinheiro: pagam a jogadores de futebol, astros de cinema e supermodelos para recomendar produtos - pessoas que não têm um conhecimento especializado para avaliá-los. Indivíduos atraentes, admirados, talentosos ou por algum outro motivo renomados são poderosos doadores de memes. Essas mesmas pessoas tendem a ser sexualmente atraentes e, portanto, ao menos no tipo de sociedade polígama na qual é provável que tenham vivido nossos ancestrais, ser poderosos doadores de genes. Em cada geração, os indivíduos atraentes contribuem proporcionalmente mais tanto com genes como com memes para a geração seguinte. Blackmore supõe que parte do que torna uma pessoa atraente é sua mente geradora de memes: uma mente criativa, artística, loquaz, eloquente. E os genes ajudam a produzir o tipo de cérebro eficiente para gerar memes atraentes. Assim, a seleção quase darwiniana de memes no reservatório 'mêmico' anda de mãos dadas com a seleção sexual genuinamente darwiniana de genes no reservatório gênico. Eis mais uma receita para a evolução desenfreada.
"Qual é exatamente, nessa visão, o papel dos memes no aumento evolutivo do cérebro humano? Eis, a meu ver, o modo mais proveitoso de examinar essa questão. Existem variações genéticas nos cérebros que permaneceriam despercebidas sem memes que as trouxessem à luz. Por exemplo, há bons indícios de que existe um componente genético na variação da habilidade musical. O talento musical dos membros da família Back provavelmente deveu muito aos seus genes. Em um mundo repleto de memes musicais, as diferenças genéticas em habilidade musical salientam-se e estão potencialmente disponíveis para a seleção sexual. Em um mundo anterior à entrada de memes musicais nos cérebros humanos, as diferenças genéticas na habilidade musical também estariam presentes mas não se manifestariam, ou pelo menos não do mesmo modo. Elas não estariam disponíveis para a seleção sexual ou natural. A seleção memética não pode mudar o tamanho do cérebro sozinha, mas pode trazer à luz variações genéticas que, de outro modo, permaneceriam ocultas..."

Esse é um excerto do livro "A Grande História da Evolução" - Richard Dawkins - Companhia das Letras - 759 páginas -, que estou a ler atualmente. Faço, agora, uma analogia entre o texto de Dawkins e a teoria de Susan Blackmore com o Meme, do Yahoo!, e com as redes sociais, de forma geral. É apenas uma brincadeira e uma coincidência de nomes, claro, porque o livro de Dawkins é sério e dirigido especificamente à linha darwniana da teoria da evolução humana.

Mas, por outro lado, tudo é evolução e as redes sociais são extensões, portanto, da evolução humana. Abaixo, trechos do texto acima e (na minha opinião) os pontos de contato com o Meme e outras redes sociais:

- "... os memes transmitem-se por imitação" - uma mente criativa desencadeia o processo e as demais repostam, copiam, replicam e reproduzem. Isso ocorre no Meme, YouTube, blogs e outras redes.
-"... Você então pode ensinar a duas pessoas essa mesma habilidade, e cada uma delas ensinar a outras duas e assim por diante. O meme propaga-se exponencialmente como um vírus..." - no Meme, quem tem convite pode repassar para três pessoas e, assim como outros virais, propaga-se exponencialmente, a priori, sem limites. Caso de vídeos do YouTube como o de Susan Boyle.
-"... O porto a que todos os memes esperam chegar é a mente humana..." - em qualquer rede social, o objetivo sempre é fazer com que o conteúdo postado chegue a outra(s) pessoa(s), assim como ocorre no processo evolutivo cujo leitmotiv é se transmitir e se perpetuar.
-"... modernos antes e depois do Grande Salto para a Frente na cultura é que os cérebros posteriores ao Grande Salto fervilham de memes..." - O Grande Salto para a Frente, na sociedade da informação, pode ser interpretado como a disseminação da internet que eliminou as fronteiras e nos colocou, a todos, em potencial contato uns com os outros, pelos mais diversos meios - ou pontes -, sejam blogs ou redes sociais. O caldeirão de 'memes' origina-se dessa combustão cultural.
-"... As pessoas tendem mais a copiar seus memes de modelos admirados. Esse é um fato no qual os anunciantes apostam seu dinheiro: pagam a jogadores de futebol, astros de cinema e supermodelos para recomendar produtos..." - isso é um princípio do marketing e é válido para o mundo do Meme, Youtube, blogs e outras redes sociais. Assim que uma pessoa, referência em qualquer meio, liga-se a qualquer uma das redes sociais e divulga essa conexão, tende a arrastar atrás de si uma multidão. Caso de Ashton Kutcher no Twitter.
-"... Em um mundo repleto de memes musicais, as diferenças genéticas em habilidade musical salientam-se e estão potencialmente disponíveis para a seleção sexual. Em um mundo anterior à entrada de memes musicais nos cérebros humanos, as diferenças genéticas na habilidade musical também estariam presentes mas não se manifestariam, ou pelo menos não do mesmo modo..." - aqui, a meu ver, os memes musicais bem podem ser as bandas que se divulgam pelo MySpace e mesmo o usuário (nós) que reproduz música via Blip, YouTube, Last.fm e outras ferramentas do tipo.

Como se observa - com um pequeno esforço - a evolução está em todos os níveis, sim. Inclusive nessa cadeia gigantesca que é a internet com suas próprias forças que agem e nos empurram à frente, para um futuro completamente desconhecido e fascinante.

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

1 milhão de amigos

A música de Roberto Carlos, "Eu Quero Apenas", em que ele deseja ter 1 milhão de amigos, ficou mais real com o virtual. Parece uma contradição mas, ainda que não nos conheçamos, a maioria de nós, pessoalmente, o fato de nos vermos pela internet quase que diariamente nos aproxima. Pelo menos é o que eu sinto.


A ponto de notar ausências prolongadas, um repentino sumiço do virtual ou a frequência com que cada um atualiza o status.

Abaixo, uma parcela do 1 milhão de amigos. São meus amigos do Twitter. Sem falar nas demais redes. Siga-me que eu te sigo. Se eu te encontrar primeiro, eu te sigo antes. Isso é internet. Adoro!!!

Autor e redes sociais | About author & social media

Autor | Author

Minha foto
Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

De onde você vem? | From where are you?

Aniversário do blog | Blogoversary

Get your own free Blogoversary button!

Faça do ócio um ofício | Leisure craft

Está no seu momento de descanso né? Entao clique aqui!

NetworkedBlogs | NetworkedBlogs

Siga-me no Twitter | Twitter me

Quem passou hoje? | Who visited today?

O mundo não é o bastante | World is not enough

Chegadas e partidas | Arrivals and departures

Por uma Second Life menos ordinária © 2008 Template by Dicas Blogger Supplied by Best Blogger Templates

TOPO