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Mostrando postagens com marcador Música. Mostrar todas as postagens
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terça-feira, 9 de agosto de 2011

O tempo não para

Efetivamente, não mesmo. Ou eu é que parei de acreditar.


sábado, 23 de julho de 2011

Adeus, Amy Winehouse!

Alguns (muitos) de nós não vivem, exatamente. Sobrevivem, de sobressalto em sobressalto, assaltados por dúvidas, incertezas, desvarios, descarrilamentos. Vagões que vagam sobre os próprios pesos. Almas perturbadas, vivem como se tomassem de empréstimo a vida. E vivem de sopros, como se a súbita falta de ar fosse o fim. Uma angústia sem fim, regada a bebida, temperada com farinhas tóxicas, mantida a injeções artificiais de ânimo, suprida por artificiais pílulas com datas de vencimento já prescritas.


Foi assim com Amy desde o momento em que pusemos os olhos (e ouvidos) nela. A diva soul que, rouca, com perucas gigantes e vestido rodado, trazia de volta aquelas velhas ladies do jazz norte-americano. Pela primeira que vi um show, em DVD, fui completamente envolto pela aura de Amy.


Depois, em janeiro deste ano, a vi ao vivo. Não viva. Se posicionava inerte no palco. O vagão não tinha peso para animá-la. Era apenas uma boneca: rígida, insegura, amedrontada. Parecia não estar ali e talvez não estivesse mesmo. Magérrima, era incapaz de movimentos. Ficou o tempo todo petrificada, quase a ponto de debandar. A impressão era que se perguntava por que, afinal, estava ali, na frente de toda aquela gente.


Acabou como o previsto, inúmeras vezes. Se machucou, por certo, outras inúmeras vezes. Quando em São Paulo esteve, relataram, na festa que deu após o show, que ela estava com marcas roxas pelo corpo. Auto-destrutiva, chegou a gravar uma tatuagem com restos de vidros de garrafas de vodca. Bebia com mendigos em Londres e os acolhia em casa. Talvez por se ver mendiga da vida.


Sinto muito por toda a dor de Amy Winesouse. Que precisou de uma overdose para acabar com tudo. Alguns de nós não vivem. E tampouco sobrevivem.


Abaixo, o vídeo (uma vez mais, mal feito, sorry) que fiz de "You Know I'm No Good". Não Amy, ninguém é bom. E todos sabemos disso.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Adele é que é uma mulher de verdade

Adele admite: as suas melhores músicas nasceram após grandes decepções amorosas. Nasceram da dor. Adele é, assim como Amélia o era, uma mulher de verdade: admite que sofre. Por amor. De onde vem a dor. Que cria a música. Que embala o amor. Que ainda está lá. Adele é uma mulher de verdade. Em homenagem a amiga que formula e defende muito bem a tese da tontice inerente a Adeles e Amélias, com vocês, Adele:



sábado, 16 de julho de 2011

Symphony of aquatic beauties

O motivo da postagem é a música. Ah! E quem liga? (e, sobretudo, quem acreditará?)


quinta-feira, 14 de julho de 2011

Não trocaria um sorvete de flocos por você

Esqueça as pamonhas, pamonhas, pamonhas! O que vem de Piracicaba é o clipe mais bonito da cidade. E é mesmo. Não se trata de publicidade disfarçada de viral ou qualquer coisa semelhante. Afora a qualidade musical, fraquinha na minha opinião, o clipe realmente é bonito. Foi feito por R$ 200, com crianças que são primos e conhecidos da banda Soulstripper. Assiste:

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Radiohead, The King of Limbs

A dica veio de uma amiga do trabalho: são mais de 55 minutos de vídeo que a banda Radiohead liberou (até que a BBC de Londres reivindique os direitos e o YouTube retire o vídeo do ar).




Se você gosta deles tanto quanto eu gosto, vale a pena assistir cada segundo. Tem conteúdo inédito em relação ao álbum homônimo. Ou então vai ter que esperar que apareçam ao vivo aqui no Brasil, no Festival Lollapalooza, nos dias 7 e 8 de abril do ano que vem, no Jockey Club de São Paulo, conforme se cogita.


Curte!


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Galinha e vaquinha

Alguém ainda se lembra de Marylou e de Sara Lee? Faz tempo. A música podia não ser lá essas coisas, mas que era divertida, era. Me lembrei, do nada, de um povo do Paraná que cantava essa e mais um punhado de músicas da mesma época. Da FIO, lá em Ourinhos, quando tudo parecia que estava por acontecer. De Ourinhos para cá, muita pena e muita vacaria rolou. Com vocês, uma versão de "Marylou", by Ultraje a Rigor (o vídeo original não está disponível para compartilhamento, o que é, a propósito de Marylou, uma pena!).

sábado, 2 de julho de 2011

Jota Quest feat. Dado Villa-Lobos em Pais e Filhos

O autor desse vídeo se chama 'O Bêbado e o Equilibrista', aka eu mesmo. Protagonizei o papel de ambos - bêbado fiquei e, mal e porcamente, me equilibrei e ao iPhone para gravar o vídeo abaixo, que merecia captação e edição melhores. Também o backing vocal está, digamos, poluído. Não me foi possível fazer uma mixagem decente pelos mesmos motivos bêbados e desequilibrados.


Enfim, você, que bebe (eventualmente, como eu), e se equilibra pela vida, entenderá que andamos sempre assim, cambaleantes, e que os momentos passam assim também, desfocados e meio trêmulos, tal qual os gravamos na retina e no fundo do cérebro.


O que vale mesmo é a música e essa está no vídeo, num encontro entre Jota Quest e Dado-Villa Lobos, do Legião Urbana, em 'Pais e Filhos'. Me perdoe o final abrupto, de corte bruto. Não foi intencional. A bateria, zupt!, se foi. E fiquei eu a carregar de mais álcool a minha própria bateria que, depois, claro, arriou também.

sábado, 25 de junho de 2011

Michael Jackson, dois anos sem

Hoje, 25 de junho, faz dois anos que Michael Jackson se foi, vítima de seu médico e da própria obsessão com a eternidade. MJ vive, no entanto, mais eterno do que poderia supor.


Abaixo, minha homenagem a essa estrela maior do pop que, certamente, brilha nesse firmamento efêmero da nossa própria eternidade.


sábado, 4 de junho de 2011

Otimismo

Ou é isso ou é o nada, nihil. Coloque em tela grande, aumente o som e enjoy it!



quinta-feira, 7 de abril de 2011

Ainda Seattle

Causou furor e polêmica a performance de Jared Leto, vocal da banda 30 Seconds to Mars, vestido como Kurt Cobain. Jared fez um vídeo com duas músicas do Nirvana - Pennyroyal Tea e Rape Me, vestido tal qual Cobain.


Em seu blog, Jared tentou se explicar. Mas, ao que parece, não agradou nem um pouco os fãs de Cobain. Em minha rápida passagem por Seattle, vi que tem muito de grunge e de Nirvana por toda a cidade.


Abaixo, o vídeo gravado por Jared. Mais abaixo, o original Cobain em Rape Me. Ontem, 5, fez 17 anos que Kurt Cobain se matou.



terça-feira, 5 de abril de 2011

O moderno e o arcaico

Existem coisas que simplesmente respeitam o antigo para reescrever o novo. O Japão, cujo tremor em Fukushima sumiu com mais de 30 mil pessoas da face da Terra, é um país exemplar sob vários aspectos. E é ainda mais exemplar no respeito ao arcaico. E também, simultaneamente, nos terremotos ou em casos mais banais, como a publicidade, é pródigo no novo, moderno.


Veja a seguir um filme publicitário feito para o novo telefone celular com capa de madeira da NTT DoCoMo, a maior operadora móvel do mundo, que trabalha com um produto altamente tecnológico, e que foi beber na cantata 147 de Bach o antigo que dá sentido mesmo ao mais banal aparelho celular.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Amy

Daqui a pouco vou vê-la ao vivo. Nesta turné brasileira, na qual pretende se reabilitar (e dá-lhe rehab!), Amy teve, em cada show, um comportamento que oscilou entre nervosa, perdida, trôpega e, quem sabe, até mesmo anestesiada sob o efeito do álcool ou de drogas.


Goste-se ou não dela, e eu gosto, o fato é que se Amy Winehouse não tem presença de palco (eu creio que lhe ficam melhores as apresentações intimistas), sobra voz e as eventuais oscilações são compensadas pelas músicas e talento.


Por enquanto, pouco mais de 18 horas, São Paulo tem tempo bom, sem chuva. Espero que Amy também esteja sob tempo bom, sem nuvens sobre sua cabeça. Ela, que está a poucas quadras aqui de casa, é tudo e, principalmente, instável.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Young Blood

O young blood (sangue jovem) do título deveria ser burning blood (sangue ardente) porque é o que sinto, por vezes, dentro de mim. Um sangue latejante, como se as veias pudessem, todas, saltar do controle que a pele e a epiderme as mantêm.


Sim, cronologicamente, a idade passa. Mas, duvido que o sangue envelheça. Duvido. Porque o meu ferve, oh! Ferve feito um erupção subcutânea, um vulcão prestes a saltar das profundas.


P.S. Você, frequente por aqui, deve ter notado que nem tive a audácia suficiente para postar o Rugido de ontem. Estava tão febril no sangue que achei melhor poupar o(a) leitor(a) de pensamentos delirantes por demais.


by The Naked and Famous




sábado, 6 de novembro de 2010

I Gotta Feeling (em São Paulo)

Direto do show do Black Eyed Peas em São Paulo, I Gotta Feeling, gravado por mim em condições precárias. Como eu queria dançar e gravar ao mesmo tempo, as imagens, claro, seguem essa indecisão. A despeito da qualidade do show em termos de música não ser exatamente um primor, a animação do líder da banda, Will.I.Am, e a presença corporal de Fergie, e também o aparato futurista de palco, o Black Eyed Peas não deixou ninguém parado.


O show, no último dia 4, quinta-feira, deu para espanar a poeira. Fazia tempo que eu não me divertia tanto num show. E, claro, faço uma participação especial no clipe.



sábado, 16 de outubro de 2010

I Got You Babe

I wish. But I really didn't get. Yet. In original version. After, a precious version with David Bowie and Marianne Faithful. This is a Ordinary World (by Gregorian), below.







sábado, 9 de outubro de 2010

Alone

Há dias em que a solidão pesa muito. Demais até. 





"Sozinho"

Eu escuto o tic-tac do relógio

Eu estou deitado aqui, o quarto está obscuro
Eu me pergunto onde você está essa noite
Nenhuma resposta no telefone


E a noite passa tão lentamente
Oh, eu espero que ela nunca termine
Sozinho


Até agora eu sempre vivi sozinho
Eu realmente nunca me importei até que eu conheci você
E agora isso me arrepia até a espinha


Como eu deixo você sozinho?
Como eu deixo você sozinho?


Você não sabe quanto tempo eu desejei
Tocar em seus lábios e abraçá-lo apertado
Você não sabe quanto tempo eu esperei
E eu ia te contar essa noite


Mas o segredo ainda é meu
E meu amor por você ainda é desconhecido
Sozinho


Where Is My Mind?

O post tem duas razões de ser:


- É minha homenagem ao Pixies, que está no SWU (Starts With You), evento para o qual recebi dois convites e, infelizmente, por motivos diversos, ao qual não posso comparecer.


- Eu não sei onde está a minha cabeça (até sei, mas não quero saber).


Com vocês, Where Is My Mind, by Pixies. Abaixo, outra versão, com Pixies e Placebo. Admirável! Experimente tocar as duas juntas.









sábado, 11 de setembro de 2010

Glee, again

Você sabia que Glee tem mais de 1 milhão de downloads no iTunes? Não é para menos. Acabei de assistir o último episódio e, cada vez mais, gosto da série. Na Fox.









terça-feira, 7 de setembro de 2010

Radiohead, line up show (25 músicas)

Terceira banda na minha lista musical principal, o Radiohead (atrás do Sigur Rós e do Massive Attack), novamente, me surpreende de forma positiva e efetiva. Até o final do ano, a banda deve lançar um novo álbum com base em show feito em Praga, República Tcheca, no dia 23 de agosto de 2009.


O show da banda foi gravado por mais de 60 fãs com celulares e câmeras fotográficas. Dessas dezenas de gravações, foi editado um material completo e o Radiohead não apenas apoiou a iniciativa como também cedeu o som para os vídeos (são 24 - com 25 músicas, duas no último clip -, no total, reproduzidos um a um neste post; muitos? ah! eu posso, sou fã absoluto deles).


Os fofos fizeram mais: cederam o som, permitiram a gravação do show e apoiaram a iniciativa ao divulgarem o link para download do show - neste site aqui - no site oficial da banda. O objetivo das gravações não-oficiais era fazer tomadas do Radiohead com o máximo possível de ângulos. Há uma única restrição: o show completo (ou vídeos separados) não pode ser usado para fins comerciais, dado que a premissa é compartilhar e curtir (aka Facebook).


O show (e vídeos) pode ser baixado em diferentes formatos ou assistido em streaming de vídeo pelo YouTube. Eu adorei, curti e compartilho. Se você gosta, como eu, do Radiohead, com um line up desses é como se estivéssemos presentes no show. Um show!


- 15 Step





- There There





- Weird Fishes/Arpeggi





- All I Need





- Lucky





- Nude





- Morning Bell





- 2+2=5





- A Wolf At The Door





- Videotape





- (Nice Dream)





- The Gloaming





- Reckoner





- Exit Music (For a Film)





- Bangers N Mash





- Bodysnatchers





- Idioteque





- Pyramid Song





- These Are My Twisted Words


- Airbag


- The National Anthem





- How To Disappear Completely





- The Bends





- True Love Waits/Everything In Its Right Place




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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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