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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

O que acontece com os homens?

Homens. O que significa a palavra homem, afinal? Etimologicamente, 'homem' vem a ser a evolução de 'homine', latim, que, por sua vez, teria a origem em latim vulgar na forma 'homine'. Em latim, a palavra tem raiz com 'humus' (solo, terra) porque, na etimologia indo-europeia, era frequente que as palavras se relacionassem com a natureza e as coisas geradas pela natureza.




Assim, em itálico (que incluía o latim), em céltico, báltico e germânico, a palavra que designava 'homem' geralmente se relacionava ao 'terreno' em oposição' ao 'celeste'. Ou seja, enquanto o homem era da terra, os deuses eram de outras esferas. Ainda em latim, a palavra 'homo' (pessoa) fazia par com 'vir' (varão ou viril) e, portanto, 'vir homo' significava 'pessoa do sexo masculino'.




Ao que parece, o varão virou varinha, um graveto, uma lasquinha.




Na maior cidade do País, o centro devasso que se costuma denominar Câmara Municipal aprovou nesta última terça-feira, 3, o projeto de lei que institui o Dia do Orgulho Heterossexual que, para virar lei de fato, precisa apenas da sanção do prefeito de São Paulo. O projeto tenta se justificar e afirma que caberá à prefeitura "conscientizar e estimular a população a resguardar a moral e os bons costumes".




O vereador Carlos Apolinário (foto acima), autor do projeto, diz que não é intenção ir contra a comunidade gay: "Faço um apelo pelo respeito à figura humana dos gays" afirmou, sem que se possa saber o que isso significa. Disse que o Dia do Orgulho Heterossexual é apenas uma forma de se manifestar contra "excessos e privilégios" destinados aos gays, seja lá o que isso significa também.


Em Maracaju (MS), um homem foi flagrado não com uma, e sim com duas calcinhas sobrepostas, apertadinhas uma sobre a outra, bem fio dental. Bem louca, eu diria! O macho responsabilizou a namorada, a quem acusou de o expulsar de casa sem suas roupas. Bem que deu tempo de surrupiar as calcinhas da fofa, né!




Em São Bernardo do Campo (SP), o filho e neto de conhecidos empresários da cidade bateu o carro, um Camaro de R$ 200 mil, e, bêbado, foi retirado do veículo de camisetas, sem cueca (assista o vídeo abaixo). Em 2007, perdeu, numa outra batida, o Ferrari do pai, avaliado em R$ 13 milhões.





Em Beijing, na China, eles preferem a pole dancing ao kung fu e tai chi. Dizem que fortalece melhor os músculos do que as lutas consideradas mais másculas (veja o vídeo abaixo).





Me responda: o que acontece com os homens? Surtaram? Cadê o macho? Cadê o Homem? Ainda existe algum espécime dessa espécie? Porque, até onde posso avistar, há apenas um amontoado de gente confusa, muito longe de representar, de fato, um homem e, por etapa, os homens. Céus! E ainda reclamam dos gays, esses homens! Pobres homens!

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Como pegar um homem

Esclareço de antemão que não fui eu que criei esse complexo labirinto. Mas, com pequenas alterações, concordo plenamente que o caminho das pedras é árido, árduo e pode provocar acidentes com sequelas.


Salve-se quem puder porque a vida, definitivamente, não é justa, e se você pensa que, cumpridos todos os passos, haverá prêmio no final, não se iluda! Pode acontecer de o verdadeiro labirinto abrir a porta para uma crise de labirintite permanente. Boa sorte! (se a sua visão estiver confusa, pela idade ou por qualquer outro motivo, clique sobre a ilustração para ampliá-la. eu sei que a curiosidade é grande)


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Amor entre felinos

Eu acho que vi um gatinho! Não?


quarta-feira, 8 de junho de 2011

Gente diferenciada

De New York - São Paulo protagonizou, há umas três semanas, um caso que é bem típico de uma cidade que deveria ser democrática e é pequena, bem pequena, quase que uma província quando se trata de comportamento entre pessoas que pensam que compartilham o mesmo espaço. Pensam porque, quando se dão conta, percebem que se obrigam a esse compartilhamento, o que não vem a ser, portanto, nada democrático. O que é imposto não é espontâneo e, logo, deixa de ser uma reunião civilizada em aglomeração humana e passa a ser um ajuntamento forçado.


O motivo foi funesto: uma associação de bairro, elitista, tornou público o desejo de parte dos moradores desse bairro, considerado elitista (e já por isso não-democrático), de bloquear a construção de uma futura estação de metrô em determinado lugar. Essas pessoas querem mover a estação para alguns metros adiante sob a premissa de que "gente diferenciada" tenderá a ocupar o entorno da estação e, consequentemente, poluirá, com sua diferenciação, a rua, as adjacências e o bairro.


Causou, claro, a maior polêmica e envolveu várias esferas, da pública à privada, e, creio, é na privada que acabará o perverso debate. O governo, anteriormente, cedeu a pressões bairristas e foi capaz de determinar a construção de uma estação de metrô bem distante do local originalmente previsto. Também envolvia outro bairro elitista e as pessoas diferenciadas não eram bem vistas.


A gente diferenciada foi um termo cunhado por uma moradora do bairro citado primeiro neste post e remete a pessoas como as faxineiras, os vendedores ambulantes, trabalhadores de quarto e quinto escalão que, eventualmente, achem por bem escolher o metrô como um meio de transporte alternativo entre tanto outro de que dispomos na província. São gentes diferenciadas justamente que trabalham para as pessoas não-diferenciadas daquele mesmíssimo bairro.


Já trabalhei no bairro em questão. É um dos bairros paulistanos conhecido por abrigar pessoas que têm algo em comum. No caso, os judeus. Que foram, eles sim, tratados como gente diferenciada há pouco mais de meio século atrás. Por muita gente considerada não-diferenciada.


Estou em New York desde segunda-feira e o que mais eu vi, até o momento, foi a verdadeira gente diferenciada. Gente de todos os lugares, culturas, cores. De todas as vestimentas. De chinelo. De bota. Sem camisa. Cobertos até o pescoço. Com cabelos à moda punk ou sem cabelo algum. Gente do mundo inteiro que vive uma democracia de fato. Gente diferenciada sim. Mas, pela diferença de saber conviver num espaço, e não por se achar diferente de outros apenas pelo que cada um tem ou não posses.


Abaixo, slide de fotos que fiz na Times Square e que representam justamente essa diversidade que São Paulo está a anos-luz de ter e praticar:






terça-feira, 29 de março de 2011

A cidade dos homens?

De Redmond, Seattle, EUA - As cidades pertencem aos homens. Não? Pois supõe-se que a urbe o é porque compõe-se do coletivo, do ajuntamento de seres. Ayuntamientos, em espanhol, significam as pequenas microrregiões que derivam as cidades. Na França, se diz ayuntamientos, também, salvo engano, ou qualquer coisa parecida, que quer dizer o mesmo: pessoas ao redor de si mesmas que se juntam para, teoricamente, definir algo em comum.




As cidades modernas também se definem como metropolitanas. Temos, no Brasil, a Grande São Paulo, que extrapola o município de São Paulo e engloba nada menos do que 39 municípios/cidades que gravitam em torno do astro de todas, a própria cidade de São Paulo.


Estou agora mesmo, neste momento, numa região metropolitana. A cidade é Redmond. Mas, pertence à Grande Seattle. Aqui na fronteira com o Canadá, nessa pequena e gelada Redmond, dá para, em 15 minutos, chegar a Seattle, que é a grande fronteira que separa o Norte dos Estados Unidos do Sul do Canadá.


Assim que cheguei, tentei caminhar nas ruas circunvizinhas ao hotel. Digo que tentei porque não passou disso o meu ato: tentativas. Foram duas. Na primeira, desanimei com o tempo úmido e frio e voltei, depois de circular em três quadras. Na segunda, fui mais longe e andei umas cinco quadras.


Nessas duas tentativas, encontrei apenas dois pedestres e um ciclista. Os demais homens da cidade eram motorizados. As calçadas me comprovaram que poucos são os que se dão ao trabalho de palmilhar aqueles chãos. Musgos crescem à vontade, sinal nítido de que não se caminha nesta cidade.




No final de janeiro deste ano, estive em Orlando, também nos Estados Unidos, e fiquei estarrecido com o fato de que, para atravessar uma longa quadra e ir para o outro lado, eu não podia fazê-lo a pé: para surpresa do taxista, disse que não entendia porque, com tanto espaço (exceto pelas calçadas, que não as havia), as pessoas preferem caminhar uma ou duas quadras dentro de seus confortáveis automóveis.




Aqui, hoje, nessa pequena (mas não pacata) cidade-satélite de Seattle, que abriga uma das maiores companhias de tecnologia do mundo, as pessoas com as quais cruzei em seus carros se estranharam de me ver. Digo que as estranhei mais porque perderam o hábito de caminhar pelas ruas. Os sinais de pedestres, obedientemente, não são capazes de ficar acesos por 20 segundos: as ruas foram feitas para os carros, não para pedestres desavisados que teimam em atravessar largas avenidas.




Temi que por detrás de mim apitassem e me mandassem parar. Que eu estava a desviar a atenção do trânsito a andar como se fosse uma coisa natural. Temi que me tirassem das ruas e me obrigassem ao abrigo de um motor. Por fim, desanimado com as distâncias (uma quadra é uma grande quadra, e não uma quadra razoável como as de São Paulo), voltei ao hotel e me quedei, órfão de ruas.


Uma cidade, que, teoricamente, é dos homens, se conhece pelas ruas, calçadas, pequenas vielas e passagens. Mas, não nos Estados Unidos. As ruas pertencem aos carros e somente a eles. Os motores são os verdadeiros reis da rua. A cidade é do veículo. Os homens? São apenas condutores.




As imagens e o filme deste post foram feitos através da janela do meu apartamento em tarde fria, chuvosa e, claro, absolutamente motorizada. Porque os Estados Unidos se movem por motores. Acho que, finalmente, entendi no que veio dar a Revolução Industrial da Inglaterra. Se era para chegar a isso, melhor seria ficarmos a fiar os fios na roca mesmo.

sábado, 2 de outubro de 2010

Brad, Trevor e Ryan: esses caras sabem absorver como ninguém

Assista e depois vote qual é o bofe que melhor te absorve. Ah! Você não entende nada em inglês? Who cares, by the way? OK, again: e quem se importa?







A dica é do blog Everything That Does In My Mind. Hipérion, é o que vai na minha mente também, sabe? É, Brad, Trevor e Ryan. Não necessariamente nessa sequência. Meu voto vai para o Trevor.


Vote aqui para personalizar o seu próprio absorvente:


sábado, 25 de setembro de 2010

Ilha de Man

Esta semana, escrevi uma pequena matéria para o serviço online da publicação em que trabalho e citei a Ilha de Man. De fato, eu a verti para o português, a Ilha do Homem. A Ilha de Man (Isle of Man) é quase um montículo localizado entre a Inglaterra, a Escócia e a Irlanda do Norte.


Antes, era um reino nórdico, estabelecido pelos vikings. Depois, a Noruega cedeu a Ilha para a Escócia e, por fim, o local foi transferido para a Coroa Britânica. Tem uma área total de 572 km2, 48 km de comprimento e, em alguns lugares, a largura chega a 24 km. A população, conforme dados de 2006, é de pouco mais de 80 mil pessoas.


Formalmente, a Ilha de Man não faz parte do Reino Unido, é uma dependência da Coroa Britânica. E, por isso, a defesa e as relações externas são de responsabilidade do governo britânico. Uma organização extraparlamentar, Mec Vannin (filhos de Man) pretende alterar o estatuto da ilha e elevá-la a república soberana independente. Devo ter ouvido falar da Ilha de Man umas duas ou três vezes até aqui. Quando escrevi a nota a que me referi, foi com surpresa que encontrei o nome da Ilha entre os demais países.




(bandeira da Ilha do Homem)

Mas, a Ilha não é o meu foco, é apenas o nariz de cera (introdução do post). Passa-se que, assim que a nota foi ao ar, um leitor escreveu um comentário e alertou que nem ele nem qualquer outra pessoa que ele conhece chamaria a Ilha de Man de Ilha do Homem. Ou seja, eu havia escrito errado o nome da Ilha.
E me ocorreu que as pessoas - eu, você e todos, provavelmente todos os seres pensantes que habitam esse mundo - são bem rápidas em apontar incorreções, erros, equívocos e informações sobre as quais não têm certeza. Apontamos (e eu me incluo sim) rapidamente, ainda que não tenhamos ao menos checado se a informação que supomos deter é, definitivamente, a correta.


Pois o leitor assim agiu, por certo sob a guarida da convenção que determina que a Ilha de Man é Ilha de Man, e não, nunca Ilha do Homem. E mais não disse, não apontou fundamentos para o seu próprio comentário. Eu, particularmente, não respondi ao comentário. O serviço é da empresa e, para falar a verdade, não sei bem como é responder diretamente ao leitor sem argumentar e entrar em searas outras, longas como este post. Por isso, me calei. E note que eu não assino a matéria do serviço online.


Contudo, depois fiquei a pensar que muitas vezes, na minha vida, erros e incorreções que eu cometi me foram imediatamente apontados. Meu pai costumava gritar quando eu fazia algo errado ou diferente daquilo que ele supunha certo. Sempre me lembro disso. Não havia negociação. Era apenas de um jeito, do dele. E o apontamento era sempre rígido, sem maiores rodeios.


Depois, quando comecei a trabalhar no mercado formal, continuei a ouvir das mais variadas pessoas sobre algum serviço que eu havia feito e que estava errado. Ou apenas que não tinha sido feito conforme um determinado padrão. O padrão, no caso, é sempre da pessoa que está imediatamente num nível superior ao seu - pai, padrasto, chefe, o motorista do táxi (que detém o poder de me dirigir), o gerente do banco (que decide sobre minha eventual saúde financeira), o motorista (quando estou pedestre) e assim por diante. Há uma hierarquia da qual não se consegue fugir.


De sorte que, de tempos em tempos, erros, incorreções e equívocos me são apontados por todo lado. Claro que, por minha vez, eu os aponto também e o cachorro, como elo final da cadeia, deve correr atrás do gato para se vingar do humano. O gato vai atrás do rato que, por outro lado, rói tudo o que o humano faz. E assim, num círculo verdadeiramente monumental, comemos a própria calda e nem nos damos conta.


O que me chamou a atenção não foi o puxão de orelha do leitor. Foi o outro lado. Pouquíssimas vezes, raras mesmo, ouvi o contrário. Que o trabalho estava correto, que a informação havia valido a pena, que a matéria atendia determinada demanda, que o pasto roçado havia ficado segundo a vontade do meu pai. Não, isso é raro de acontecer. Eu podia carpir uma roça inteira (e eu o fazia) e me orgulhar do meu trabalho (e eu me orgulhava). Meu pai, no entanto, nunca disse uma palavra de retorno. OK, em sua defesa, posso dizer que foi assim que meu avô o tratou e era assim que ele imaginava que as coisas deveriam ser. Mas bem cedo eu era carente dessa afirmação positiva, desse reconhecimento, ao menos uma vez, de que tudo estava certo.


E isso, assim como o dedo apontado sobre os erros, continuou pela minha vida profissional. Você comete 9 acertos e 1 erro. E será para sempre lembrado por esse erro. Os acertos nunca são bons o bastante para se sobrepor aos erros. Jamais. Se eu informei bilhões ao invés de milhões, em matéria de qualquer coisa, cairão por cima de mim a fonte, o editor, o leitor e até mesmo colegas. É obrigatório que eu acerte sempre, que jamais erre.


Então, ao ler o comentário do leitor sobre a Ilha de Man, eu senti um enorme cansaço. Toda uma vida que, me pareceu, é vivida para apenas acertar. Nunca errar. Porque você será imediatamente punido, de uma forma ou de outra. Mas, se acertar, você não ganhará nada. É obrigação. Está implícito no grande contrato social que eu, afinal, nunca assinei.


Este post é apenas um desabafo. De uma exaustão que carrego comigo há tempos. E não vejo mais sentido em tanto acerto se sempre serei cobrado por erros, sejam enormes ou minúsculos. É cansativo. Não almejo condescendência e tampouco recompensas. No entanto, a cobrança milimétrica sobre tudo o que faço cansa. E não tenho mais energia para lidar com isso.


A propósito, sim, me é permitido nomear a Ilha de Man de Ilha do Homem. Eu não inventei a tradução. O engraçado é o nome da ilha. Ou, melhor, tem tudo a ver exatamente com o man.


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Será que ele é?

Conheço algumas (muitas) mulheres que têm razoáveis dúvidas sobre a sexualidade de seus amigos, namorados, noivos e maridos. Algumas insistem que são homens metrossexuais, moderninhos, que têm bom gosto e que apenas flertam com os amigos porque o mundo, afinal, é civilizado e não tem nada a ver manter um comportamento de macho rude e grosseiro apenas porque o melhor amigo da amiga, namorada, noiva ou esposa é gay.


Acabei de encontrar esse questionário ao estilo da revista Nova que pode ajudá-la, minha cara, a identificar traços que podem ou não desmontar a tese que insiste em rondar por cima de sua cabeça e, finalmente, fazer sucumbir aquele mundo cor de rosa que, às vezes, é choque sim.




O artigo que encaminha o temido questionário relata que, atualmente, mais de 2 milhões de casais nos EUA lutam secretamente contra a homossexualidade (de homens) nos seus casamentos. Observe que apenas reproduzo o artigo, sem juízo de valor (ainda que, em alguns casos, eu interfira com explicações que me pareceram necessárias).


"Será que você é um deles (desses casais)? Você tem problemas de intimidade? Você desconfia das atividades do seu marido tarde da noite? Ou você está alheia a um problema que pode colocar sua saúde e a subsistência de sua família em risco? Não diga que você é simplesmente paranóica sem antes ter um olhar mais atento!


A homossexualidade pode aparecer a qualquer momento durante um relacionamento de longo prazo. Seu cônjuge pode ter feito experiências com o "estilo de vida gay" antes mesmo de você o ter conhecido. Talvez ele apenas te use como disfarce inconsciente quando busca parceiras do mundo heterossexual.


Para esses tipos, a vergonha de ser "tirado do armário" é tão grande que eles vão a extremos para esconder suas atividades lascivas e chegam, inclusive, até mesmo a enganar uma mulher para se casar e parecerem heteros perante a sociedade.


Às vezes, é a família que, nervosa, tem pressa em realizar o casamento do jovem com medo de ter o segredo exposto. Para outros, a homossexualidade pode aparecer mais tarde na vida, quando os homens anseiam em escapar da monotonia da carreira e da vida doméstica. A experimentação com parceiros do mesmo sexo também está ligada ao abuso de drogas ou álcool. Crystal meth (ice ou metanfetamina) e outros narcóticos, comprovadamente, reduzem as inibições e podem fazer com que as pessoas corram riscos incríveis para alimentar seus vícios.




Para a esposa que não tem certeza sobre as tendências do marido, a coisa mais importante é, primeiro, confirmar suas suspeitas. Com base na experiência espiritual e profissionais médicos, reunimos uma lista de 15 características comumente aceitas de homens que lutam com a homossexualidade dentro de um casamento:


1) O uso secreto de celulares e computadores durante a madrugada


O vício da pornografia está estreitamente associado à homossexualidade e uma natureza secreta implica que ele tenta esconder algo de você. Seja por não querer navegar na web na sua frente ou atender telefonemas em sua presença. A troca de mensagens (torpedos ou SMS) é outro truque favorito usado por adúlteros. Por uma questão de confiança, um casal deve partilhar tudo, inclusive registros do telefone, contas de e-mail, chats amigos e histórias da internet.


2) Olha para outros homens de uma forma maliciosa


Quando vocês estão em público, ele passa muito tempo a olhar para outros homens? Será que ele gosta de piscar para as pessoas? Ele fica visivelmente chateado quando alguém não retorna um elogio sobre sua aparência física?


3) Finge atenção na igreja e grupos de oração


Você já notou a falta de interesse dele em questões espirituais? Será que parece sempre como se usasse a igreja como uma desculpa para passar o tempo em torno dos homens jovens? Será que ele é o mentor voluntário em todos os grupos do sexo masculino?


4) Preocupação demasiada sobre a aparência e sobre a casa


Os homens têm, naturalmente, uma certa quantidade de sal sobre eles. E isso é formado pelo suor e pelo cheiro. Homossexuais muitas vezes abominam esse tipo de coisa (são cheirosos e limpinhos, quase sempre) e também são extremamente exigentes sobre a limpeza da casa (olha! tem um risco na parede!). Será que o seu marido faz as sobrancelhas, depila os pelos pubianos ou usa hidratantes caros? Ele é exigente quanto a shampoos de marca? Será que ele gasta mais tempo para se preparar para sair do que você?


5) Faz ginástica mas não tem nenhum interesse em esportes, em particular, nos coletivos (como o futebol)


Os gays usam a academia como um lugar de convívio e para fazer ligações secretas nos banheiros (banherón). Eles gostam de trabalhar seus corpos sem a (maçante) concorrência que a prática de esportes coletivos impõe. Depois disso, eles usam os chuveiros e saunas para manter a atividade sexual fora dos olhos curiosos das mulheres. Se o homem retornar da academia exausto demais para falar ou fazer sexo, isso é um sinal preocupante.


6) As roupas dele estão muito apertadas e muito "trendy", ou seja, ele está muito fashion


Os homossexuais não precisam de palavras para comunicar a sua disponibilidade para o sexo. Silenciosamente, transmitem isso ao mostrar seus corpos magros e duros (quem disse? odeio essas restrições!) nas etiquetas de roupas de marcas conhecidas. Se o seu marido possui jeans skinny e olha para as nádegas no espelho ou se usa um número excessivo de camisetas do tipo baby look, é provável que valha a pena prestar mais atenção às suas atividades privadas.


7) Comportamento sexual estranho


Fetichismo é um sinal de que, para o homem, está mais difícil encontrar uma emoção além da normalidade das relações heterossexuais, vulgarmente conhecida como papai-mamãe. A mulher não pode apelar aos desejos profundos que estão próximos à superfície (o quê é isso??? deve ser necessidade de fazer compras sem limites) quando o casamento se arrasta. Se houver um interesse súbito em sodomia, sadomasoquismo, lubrificantes, role-play, brinquedos sexuais ou outros métodos de relações não-tradicional, essa é uma clara indicação de profundas alterações emocionais.


8) Nos filmes pornográficos, está mais interessado nos homens do que nas mulheres


A pornografia é um elemento perigoso em qualquer casamento, mas há muitos cristãos que assistem esses filmes para acrescentar algo às suas vidas sexuais. Se você tiver ido por este caminho e descobrir que seu homem se regala à vista dos homens nesse tipo de vídeos, você deve se preocupar. Se ele escolhe os filmes por causa de determinados atores do sexo masculino, esse é um sinal evidente de que ele sofre uma crise de ego e do desejo.


9) Viaja com frequência para as grandes cidades ou para a Ásia


Alguns maridos gastam uma grande quantidade de dinheiro para viajar para longe de casa e esconder as suas ações deploráveis com o mesmo sexo. As grandes cidades oferecem indulgências de todo tipo (são verdadeiras Sodomas e Gomorras, que horror!). De bares e clubes gays a prostitutas e balneários do sexo, um homem que busca isso pode encontrá-los facilmente se estiver inclinado a fazê-lo. Existe realmente uma boa desculpa para o marido visitar a Tailândia ou San Francisco sem sua esposa (ou ir para Floripa no Carnaval e pegar uma rave em Ibiza)?


10) Tem muitos jovens amigos do sexo masculino


Alguém que faz um esforço extra para cercar-se de homens mais jovens deve suscitar preocupações em toda a comunidade. Se este for o caso do seu marido, pergunte-se se ele prefere essas companhias às das mulheres. Será que eles se tocam ou se abraçam em abraços longos (ui!)? Não trocam carinhos ou presentes pessoais como lenços ou colônias (alguém pode me dizer se algum homem já deu lenço para outro homem, por favor?)?


11) É audacioso, sarcástico e irônico para seus amigos (em resumo, viadinho)


Um homem que está secretamente envolvido em atividade homossexual pode apresentar qualidades femininas quando se reúne em um grupo. Em certo sentido, ele tende a "deixar seu cabelo para baixo" (ou bater o cabelão, para ser mais claro) e isso será visto na conversa excessiva e e na gesticulação das mãos (uma hiena em plena crise de riso, maybe).


12) O amor pela cultura pop


É bastante comum para os homens jovens curtirem os finais de filmes e séries de ficção da cultura popular, mas quando seu marido se torna demasiado obcecado, com mostras românticas e femininas (como chorar no final), isso é motivo para alarme. Seriados como Gossip Girl, Glee e The Golden Girls são ícones bem representativos do movimento gay que os legítimos homens heterossexuais tendem a evitar (eles assistem de passagem quando mudam de canal e é só).


13) Ele é bastante liberal sobre mostrar o peito nu em público


Será que ele anda sem camisa no quintal ou em churrascos quando outros homens estão por ali (todos sem camisa também???)? Ele usa uma sunga na praia (ninguém mais usa isso na praia, outsider)? Parece que ele está propositalmente em pé, bem alto, no meio de uma multidão com o objetivo de mostrar o peito e os músculos do braço e atiça as pessoas à sua volta com perguntas sobre o quão forte ele está? Isso pode ser o desejo de afirmação física perante outros homens e uma busca desesperada à procura de dicas sobre eventuais desejos compartilhados por aqueles que o rodeiam (em resumo: o mundo é gay, não straight).


14) De repente, passa a beber pesado


Às vezes, pessoas que lidam com um problema emocional insuportável como a homossexualidade tornam-se alcóolatras para esconder sua angústia (nossa! eu bebo tanto, mas tanto, que devo ser um transtornado pronto a ser internado). Será que o seu homem desaparece em bebedeiras por longas horas sem atender o celular? Há um odor estranho quando ele retorna, alguma estranha mistura de cigarros e gel (KY gel, course)? Será que ele chora com frequência (homens não choram, ainda que os brutos também amem)?


15) Você (e a culpa será sua!) saía com homens no passado que acabaram por se assumir (ou 'viraram') gays?


Esta é uma questão importante a se fazer quando o seu casamento começa a ter problemas. As estatísticas têm mostrado que as mulheres que tiveram romances com gays no passado são as mais suscetíveis a repetir esse erro em relacionamentos futuros. Se você respondeu sim, deve se perguntar se, sinceramente, procura um homem ou apenas um amigo que a ajude na hora das compras (de roupas, fofa, de roupas e de sapatos). Afinal, é mais importante para você compartilhar uma fofoca com o maridão ou aumentar o número de filhos que vocês já têm? Em última análise, é uma questão de rever suas prioridades!"

Pessoas queridas que me leem, sempre ou não, não se assustem: isso tudo veio de um determinado site cujo lema é "Conservative Values for an Unsaved World", isto é, "valores cristãos para um mundo perdido". Somente por isso, você, por favor, faça como eu e ria-se disso. Agora, se você realmente pensa em anotar esse monte de baboseiras e prosseguir na sua investigação, isso é por sua conta e risco. Tô fora! Ah! Você quer o endereço do site em caso de precisar empreender uma buscar pela salvação? Tome -->> Christwire.

terça-feira, 6 de julho de 2010

Paróquia global

Você sabe o que é buzz? É barulho, burburinho, falatório, o popular zunzum. É algo que começa como uma pequena fagulha e se transforma em um incêndio de proporções consideráveis e atinge de pequenos focos a grandes extensões. Alguns buzzes provocam reduzidos fogareiros e, por falta de oxigênio, minguam. Outros, tal qual rastilho de pólvora, espalham-se e tomam conta de áreas que se imaginavam seguras.


Você já viu uma queimada? Voluntária ou não? Eu já. No interior de São Paulo (que eu conheço bem), é comum os plantadores de cana de açúcar atearem fogo nos canaviais antes da colheita. Essa prática será proibida a partir de 2014, nas áreas mecanizáveis (sem declives, onde é possível trafegar com colheitadeiras), e em 2017 em áreas não mecanizáveis. Essas queimadas atingem proporções de incêndios incontroláveis e têm por objetivo queimar a palha da cana e facilitar a colheita, dizem os produtores. Se a colheita é feita a foices por trabalhadores rurais, talvez ainda existisse sentido nesse procedimento (os canaviais são viveiros de cobras). Como é feita, em mais de 55% dos casos, por máquinas, o processo de queimada deixa de ter importância.


Bem, outras queimadas, involuntárias, podem destruir um sítio inteiro se não forem controladas. Destruíram a casa dos meus avós. Foi um raio. E queimou tudo, até a última ponta. Sobraram apenas moedas antigas.


O buzz é assim. Voluntário ou não, provoca queimadas gigantescas ou pequenas. Mas sempre alguém sai chamuscado. E, alguns, devastados, irremediavelmente.


Somos, no globo terrestre, 6.854 bilhões de pessoas (até hoje, 6 de julho de 2010). Desse todo, 1,8 bilhão acessamos a internet pelos mais diversos meios. Ou seja, 26,6% de nós está conectado online. Podemos, guardadas as limitações de língua e entendimento cultural, saber de tudo o que acontece no mundo instantaneamente, no momento mesmo em que ocorrem os eventos.


Você sabe o que é uma paróquia? É uma subdivisão territorial criada pela igreja católica para delimitar uma determinada comunidade de pessoas que frequenta determinada igreja. A paróquia também era chamada, antigamente, de freguesia. Assim, pequenas comunidades, em geral, estavam associadas às respectivas igrejas - a matriz (construções mais imponentes, com cruzes que dominam as cidades), a igrejinha (de menor proporção) e capela (ainda menor, presente inclusive em áreas rurais que, antes, ainda concentravam um certo volume de pessoas).


Bem, paróquia serve muito bem para definir muitas cidades no Brasil. Inclusive a minha própria, cuja população urbana não passa dos 4 mil habitantes. Paróquia, portanto, é sinônimo de uma cidade onde se sabe (quase) tudo de todos o tempo todo. São Pedro do Turvo, nesse contexto, é uma paróquia.


Quando você, com um click aqui e outro ali, consegue unir-se a um universo de 1,8 bilhão de habitantes da Terra, estabelece uma paróquia virtual. É quase possível acessar tudo o que quiser, se tiver um pouco de paciência. Se você pertence a alguma rede social, fica ainda mais fácil. E quando você passa a deter as ferramentas para uso massivo na internet (postagens de textos, fotos, vídeos), você ultrapassou a útima fronteira e passa, portanto, a ser gerador de conteúdo.


Dado esse salto, você tem uma vastíssima paróquia virtual para usar a seu bel-prazer, para o bem ou para o mal. A paróquia deixa de ter limites geográficos, na origem do mundo terreno, e passa a ser limitada tão e somente pelo acesso ou não do usuário. É uma paróquia de qualquer forma. E é aqui que o buzz passa a ter poder de fagulha, fogueira, queimada ou incêndio de grandes proporções.


E foi nesse sentido que uma mulher traída, do interior de São Paulo, de Sorocaba, resolveu usar uma dessas ferramentas - YouTube - e dizer ao mundo que era vítima de traição. Uma intriga paroquiana tratada com as armas modernas de destruição em massa que a internet nos legou. Antes, porém, a traída se preparou: obteve acesso aos e-mails trocados entre o marido traidor e a amante. Municiada, chamou a amiga (?) para uma conversa que, teoricamente, era privada. Não era! Ferida no orgulho de fêmea traída, gravou a conversa com a amiga, surrou a traidora e ainda gravou. Finalmente, colocou no ar o vídeo para Sorocaba, São Paulo, Brasil e o mundo assistirem a desforra.




A paróquia ficou pequena. Não cabe mais na cidade, no bairro ou no edifício, conforme a cidade. Precisa ser fotografada, transformada em versão big brother e emitida em broadcasting (em internet, chama-se webcasting, que é a transmissão de imagens via rede). Acabou-se o mundo dos pequenos escândalos, fadados a encerrarem-se em suas próprias comunidades. Acabou-se a restrição imposta pelos antigos e discretos - "roupa suja se lava em casa". As roupas não apenas são lavadas publicamente como são estendidas em varais virtuais para o mundo ver o processo de secagem (ou de outros desdobramentos).


A fofoca é tão antiga quanto o mundo. Começou com as intrigas da serpente entre Adão e Eva, na versão bíblica, e, lhe asseguro, houve alguém, estou certo, que contou ao criador que Caim havia matado Abel. Como não acredito no conceito de onipresença, tenho certeza de que algum(a) fofoqueiro(a) correu a contar ao criador que Caim havia matado Abel por inveja.


A internet e toda a cadeia de dados que nos une uns aos outros e cada vez mais somente potencializa a fofoca em níveis nunca antes vistos. Agora, podemos contar aos vizinhos (aos quase 7 bilhões de vizinhos do planeta) tudo aquilo que antes guardávamos no recato de nossas pequenas paróquias. Acabou o recato. Abaixo, claro, o vídeo da traída e da traidora. Sou parte dessa humanidade e, portanto, também faço parte do buzz, cuja premissa, para ser concretizada, é que se passe à frente a fofoca.




sexta-feira, 5 de março de 2010

Mister Brasil Mundo 2010, o vencedor

O vencedor do Mister Brasil Mundo 2010 é Jonas Sulzbach, candidato pela Ilha dos Lobos. Em segundo lugar, ficou Marlon Gregori, da Ilha dos Marinheiros, e, em terceiro, Rodrigo Simoni, do Paraná (na foto, da esquerda para a direita, Marlon, Jonas e Rodrigo).


(Os três primeiros colocados: Marlon, Jonas e Rodrigo)

(O vencedor, Jonas, da Ilha dos Lobos)

Esta é a 6ª. edição do Mister Mundo, cuja final acontece na Coreia do Sul. O Brasil venceu o concurso em 2003, com Gustavo Narciso Gianetti. Em 2007, o brasileiro Lucas Gil ficou em segundo lugar, atrás do vencedor do Mister Mundo Juan García Postigo, da Espanha.


Na breve pesquisa (apenas dois dias) que coloquei aqui no blog, os votados pelo(a) leitor(a) foram os seguintes candidatos:

- Fábio Cimi, Alcatrazes: 3 votos

- Isac Fioravante, Mato Grosso: 3 votos

- Rodrigo Simoni, Paraná: 2 votos (Rodrigo ficou em terceiro lugar na final)

- Leonardo Romanzeira, Fernando de Noronha: 2 votos

- Rafael Ortiz, Amapá: 1 voto

- Luciano Devitt, Rio Grande do Sul: 1 voto

- Allan Maiate, Roraima: 1 voto

- Bruno Faria, Santa Catarina: 1 voto

- Caio Ribeiro, São Paulo: 1 voto

- Guilherme Cruz, Atol das Rocas: 1 voto

- Carlos de Lima, Bahia: 1 voto

quarta-feira, 3 de março de 2010

Mister Brasil Mundo 2010 - atualização

Guilherme Cruz, o candidato a Mister Brasil Mundo 2010 do Atol das Rocas, sofreu um grave acidente na sexta-feira passada e está internado. O modelo conduzia uma moto quando foi acidentado por um táxi em São Paulo. Depois disso, ficou em coma induzido e acordou somente ontem, quarta-feira, dia 3. A organização do concurso soube do acidente do candidato apenas na última terça-feira, dia 2, e divulgou que não há tempo hábil para colocar um substituto, já que o concurso acontece nesta quarta-feira, dia 4, à noite.


terça-feira, 2 de março de 2010

Mister Brasil Mundo 2010

Acontece nesta quinta-feira, 4, em São Paulo, a disputa pelo título de Mister Brasil Mundo 2010. São, ao todo, 33 candidatos do Brasil: de 22 estados, dez ilhas e arquipélagos e do Distrito Federal. O vencedor representará o Brasil no concurso Mister World, cuja final acontecerá no dia 27 de março na Coreia do Sul.


Ao contrário do que se afirma sobre as pessoas - "ninguém é uma ilha" -, aqui, neste concurso, ao menos dez ragazzos são ilhas. Ilhas daquele tipo que sustentariam um náufrago, por exemplo. E de tal forma que representam muito bem as respectivas ilhas e arquipélagos, sob a alegação de que esses candidatos foram escolhidos para chamar a atenção sobre os projetos ambientais desenvolvidos por cada uma dessas ilhas ou arquipélagos. Então, tá! Pelo que entendi, trata-se de um projeto ambiental, sim, mas daquele modo que usamos para nos sentirmos mais confortáveis em um ambiente do que em outro. A minha veia verde limita-se a essa interpretação (e à cor do texto deste post, já que é para ser verde) e mais não digo.


Para dar uma dimensão dessas pequenas ilhas que avançam além-mar, repare nos nomes (das ilhas, e não 'dos' ilhas): Fernando de Noronha, Ilha do Mel, Ilha dos Lobos, Ilha dos Marinheiros, Ilha Grande, Ilhabela, Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Arquipélago de Alcatrazes, Atol das Rocas e Trindade e Martin Vaz.


O júri será composto somente por mulheres e os candidatos serão avaliados em trajes casuais e de praia. Dos 33, apenas 12 serão selecionados para a final e, dentre esses, sairá o vencedor.


Resolvi postar esse concurso para não ser acusado de heterofóbico porque, no passado, fiz post semelhante sobre o Mister Gay Brasil. E para tampouco ser classificado de misógino, me comprometo a fazer, igualmente, o post sobre a Miss Brasil 2010, que também acontece este mês e cujas eliminatórias estaduais já acontecem desde o ano passado.


E, claro, a seguir, o mais importante: as fotos dos candidatos e respectivas identificações e locais de origem. Assim como fiz quando da postagem do Miss Gay Brasil, publicarei na abertura deste blog a pesquisa de opinião sobre o Mister Brasil Mundo 2010. Mas calma! Antes que você se estresse, a pesquisa ficará no ar hoje, dia 2, amanhã, dia 3 e quinta-feira, dia 4, até que saia o resultado final. Vote (aí acima), portanto, para saber se a sua escolha coincide com o vencedor.


(Fábio Cimi, 30 anos, Alcatrazes)

(Rafael Ortiz, 21 anos, Amapá)

(Guilherme Cruz, 23 anos, Atol das Rocas)

(Felipe Louback, 20 anos, Acre)

(Levy Justino dos Santos, 28 anos, Alagoas)

(Carlos de Lima, 27 anos, Bahia)

(Marcos Lusardo, 26 anos, Distrito Federal)

(Jhony Monhol, 19 anos, Espírito Santo)

Leonardo Romanzeira, 28 anos, Fernando de Noronha)

(Cícero da Fonseca, 21 anos, Ilha do Mel)

(Jonas Sulzbach, 23 anos, Ilha dos Lobos)

(Marlon de Gregori, 23 anos, Ilha dos Marinheiros)

(Rafael Porphirio, 27 anos, Ilha Grande)

(Rafael Moretti, 19 anos, Ilhabela)

(Érico Moucherek, 18 anos, Maranhão)

(Gabriel Guimarães, 23 anos, Mato Grosso do Sul)

(Isac Fioravante, 27 anos, Mato Grosso)

(Diego de Oliveira, 22 anos, Minas Gerais)

(Nicholas Jhansen, 21 anos, Paraíba)

(Rodrigo Simoni, 21 anos, Paraná)

(Alcir de Paula, 27 anos, Pernambuco)

(Ygor Siliati, 25 anos, Piauí)

(Anton Vasconcellos, 20 anos, Rio de Janeiro)

(Jussié Dantas, 22 anos, Rio Grande do Norte)

(Luciano Devitt, 24 anos, Rio Grande do Sul)

(Fábio Vaz, 25 anos, Rondônia)

(Allan Maiate, 21 anos, Roraima)

(Bruno Faria, 25 anos, Santa Catarina)

(Caio Ribeiro, 19 anos, São Paulo)

(Roberto França, 27 anos, Arquipélago de São Pedro e São Paulo)

(Bruno Damasceno, 21 anos, Sergipe)

(Marcos de Lara, 26 anos, Tocantins)

(West Gave dos Santos, 27 anos, Ilha de Trindade e Martin Vaz)

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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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