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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Pitito, Emanuelle y Nicolás por las calles de Barcelona

(uma amiga me pediu para divulgar o seguinte texto e peço, aos que puderem, para replicar a mensagem e transmitir para outras pessoas, principalmente da Espanha, que possam ajudar. O texto a seguir está em espanhol. Abaixo, em outro bloco, eu coloquei a versão em português, parcialmente.


Se você conhece algum blog ou blogueiro espanhol, notadamente de Barcelona, compartilhe esta mensagem e a faça atingir o maior número de pessoas que puder.)


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Una amiga me pidió que revelara el texto siguiente y pedir, a los que desean, para replicar el mensaje y pasarlo a otras personas, principalmente de España, que pueden ayudar.




(Pitito con uno de sus dos monos - Foto: Pedro Madueño)

"Por favor, pido toda la atención posible para un verdadero drama. Un señor de casi 100 años - don Eduardo Gamir, conocido por "Pitito" -, que és un escritor e grand decorador reconecido por sus trabajos y no solamente en Espanã vive solo con sus animales - perros, gatos y dos monos que tienen 45 anõs.


Son sus compañeros todos, tratados con amor verdadero. Son sus bebes. Es todo lo que tiene. Hoy hechan a la calle a Pitito y a sus animales. La casa donde vive ya no le pertenece (Via Diagonal - Barcelona).


Ruego que divulguen esta nota para que alguien que pudea y le importe ayude a interrumpir esta condenación a muerte. No cabe la menor duda que ninguno soportara viver separado. No tiene quien le haga una pancarta implorando por su vida y de sus animales.


Las ramblas con sus flores no interrumpirian su belleza si estuviese una pancarta implorando ayuda para ese anciano Pitito y sus animales. Sea como sea, por favor, divulguen este pedido de ayuda. Gracias."

Con el fin de saber quién es Pitito, reproduzco a continuación un texto publicado en la prensa española sobre el escritor y decorador:

"Barcelona mon amour

Pitito, personaje irrepetible 

Fue compañero de viaje en las épocas doradas de la Gauche Divine, un personaje original y estrafalario, amigo de marquesas y divos del escenario, que alegró las noches bocaccianas con sus apariciones sorprendentes.

Asiduo de Bocaccio y protagonista en la mayoría de sus viajes, Pitito organizaba siempre en ellos su show particular. A Roma llegó con dos zorrinas color caoba claro (de la especie animal) que se perdieron en plena Vía Veneto y maravilló con su dinamismo en la larga noche pasada en el aeropuerto de Ciampino.

En Ajaccio cantó junto a Odile Versois. En el Royalty Theatre de Londres, una vez empezado Oh Calcutta, entró con un traje de cascabeles y paralizó el espectáculo. Al día siguiente, en Hair, llegó vestido con flecos y una capa de leopardo que le cubría de la cabeza a los pies y los artistas bajaron del escenario para obtener su autógrafo en medio de un aplauso colectivo y atronador.

En la incombustible ciudad de Nueva York pasó el control de aduana disfrazado de Cristóbal Colón, ante el estupor de los policías americanos.

De Bangkok regresó con una mona, Emanuelle, que todavía hoy le acompaña, y así sucesivamente, en San Francisco, Amsterdam, México, Rio de Janeiro, Bali o Puerto Rico... Incluso en un viaje a la Feria de Sevilla, su mono Espartaco o tal vez King Kong se colgó de la alarma parando el tren.

Toda una hazaña para el mundo de los simios. Sigue igual, fantasioso, divertido y entrañable. La otra noche, a sus espléndidos 86 años, apareció en la fiesta de Cartier vestido con una casaca de color turquesa resplandeciente y una barretina colocada en la cabeza.

Dice llamarse Eduardo José Federico Francisco María de Constantinopla Gamir y Pavessio de Molina-Martell Vargas y Fernández de Córdoba de Carvajal, pero tras esta larga hilera de nombres se le conoce simplemente por Pitito, y se autodefine así, «soltero por religión, sin profesión por adopción, impagador de letras por devoción, trotamundos por maldición y decorador en mis ratos de ocio».

Descendiente de una familia noble e hijo de diplomático, vivió sus primeros años en Tánger, Casablanca, París y Dakar. Ya de mayor, estudió Bellas Artes en París, trabajó en la ONU como traductor, decoró la Opera durante la presidencia de René Cotty, y organizó entonces las mejores y más grandes fiestas que se celebraban en la capital parisina, la más importante en Versalles, La Fête de Siècle, un acontecimiento realmente inolvidable al que llegaron a asistir más de 3.000 invitados.

Nunca se le conocieron amantes, ni nunca se enamoró, pero ha sido y sigue siendo un apasionado de la vida, de los animales y de sus amigos.

Hoy, este provocador incorregible vive en un entresuelo confortable y barroco, en plena Diagonal, acompañado de dos monos - Emanuelle y Nicolás -, 11 gatos, tres perrillos, más una reciente camada de seis cachorros, y rodeado de recuerdos, armarios llenos de disfraces, trajes imposibles y fotografías dedicadas por amigos del nivel de la Callas, los duques de Windsor, Charlie Chaplin, Maurice Chevalier, Dalí, Juliette Greco o Rubinstein.

Un pasado glamouroso y feliz que mantiene vivo en su mente y en su charla. “Si no se avanza en el recuerdo, se va al fracaso”, dice, “la nostalgia no es un error".

texto de Oriol Regás, publicado originalmente en El Mundo em 24/11/2002

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A seguir, o texto parcialmente vertido em português:

"Por favor, preste atenção tanto quanto possível para um verdadeiro drama. Um homem de quase 100 anos - Don Eduardo Gamir, conhecido como" Pitita "- que é um grande escritor e decorador, e não apenas na Espanha, vive sozinho com seus animais - cães, gatos e dois macacos de 45 anos.

Os seus animais são tratados com amor verdadeiro. Eles são seus bebês. Isso é tudo que ele tem. Hoje, Pitita e seus animais estão na rua. A casa onde ele vive já não lhe pertence (Via Diagonal - Barcelona).

Rezo para que a divulgação desta nota chegue a alguém que se preocupa e pode ajudar a quebrar essa condenação à morte. Não há dúvida de que Pitito e os animais não suportarão viver separadamente. Ninguém fez um manifesto implorando por sua vida e seus animais.

Las Ramblas, com suas flores, não teriam sua beleza alterada se alguém portasse um cartaz e pedisse ajuda para Pitita e seus idosos animais. Enfim, por favor divulgar esse pedido de ajuda. Obrigado.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

O Haiti, hoje, também é aqui

Pense no Haiti, reze pelo Haiti. O Haiti, hoje, também é aqui. Os terremotos que ocorreram no país provocaram a grande tragédia dos primeiros dias de 2010. Estão no Haiti, neste momento, 1.310 brasileiros, segundo o Ministério das Relações Exteriores. São 1.260 militares e 50 civis. Foram contabilizadas, pelo menos até agora, a morte de outros 12 brasileiros, entre os quais Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa. Zilda foi indicada três vezes ao Nobel da Paz e era irmão do arcebispo emérito de São Paulo, dom Paulo Evaristo Arns.





Mas a tragédia é muito mais abrangente: o governo haitiano estima que podem ter morrido mais de 100 mil pessoas, o que equivale o mais de 1% da população do país, que tem 8,121 milhões de habitantes. O Haiti é o país mais pobre de toda a América Latina e a expectativa de vida não passa dos 61 anos. E a catástrofe provocada pela natureza é aumentada pelas pessoas: o Haiti também é um dos mais corruptos e violentos países da região e brasileiros e outras pessoas que estão no país lá relatam saques, roubo de doações e toda a sorte de mazelas que acompanham um país destroçado.






Neste momento, a capital do Haiti, Porto Príncipe, que está no epicentro dos terremotos, é uma cidade devastada. Como se tivesse sido atingida por um bombardeio aéreo de grandes proporções. Desabaram as principais sedes governamentais e, junto com as edificações, também desabam quaisquer expectativas que os haitianos possam ter a curto prazo. Porto Príncipe é a maior cidade do Haiti, com população de cerca de 3 milhões de pessoas. E a Cruz Vermelha estima que essas 3 milhões de pessoas foram atingidas pelos efeitos do terremoto no Haiti.


Nós, longe da miséria multiplicada do Haiti, podemos todos ajudar de alguma forma. Abaixo, os links de serviços, organizações humanitárias e organizações não-governamentais que podem receber, pela internet, diversas formas de colaboração com o objetivo de amenizar esse triste pesadelo. Porque hoje o Haiti é aqui, ali e acolá. O Haiti precisa do mundo:


- Cruz Vermelha
- International Rescue Comittee
- Oxfam
- National Nurses United
- American Cares
- Yele Haiti Earthquake Fund
- Unicef
- Mercy Corps


No Brasil, as doações podem ser feitas, ainda, por meio da embaixada do Haiti no País, por depósito em banco. Os depósitos deverão feitos para a seguinte conta:


- Nome: Embaixada da República do Haiti
- Banco: Banco do Brasil
- Agência: 1606-3
- Conta corrente: 91000-7
- CNPJ: 04.170.237/0001-71


domingo, 30 de novembro de 2008

Catarina


Em visita ao blog do amigo Dus Infernus, li o post sobre a ajuda a Santa Catarina e nem tinha me dado conta que não toquei no assunto. Dessa forma, faço um copy&paste do Dus Infernus para ajudar o Estado que precisa de todo tipo de colaboração para se recuperar.

Li ainda hoje uma entrevista com o prefeito de Blumenau que disse que a cidade precisará ser reconstruída. Digo que, se o governo federal tem bilhões para investir em pré-sal, primeiro note que estamos pré-arcaicos em termos de infra-estrutura a ponto de ainda se deixar morrer gente por conta de chuva!!!


Nem a catástrofe do Katrina em New Orleans foi tão grave, nas devidas proporções, quanto os acontecimentos de Santa Catarina. Conheço Blumenau e só tenho a lamentar que a beleza da cidade está conspurcada. Não pela lama, que essa é uma consequência do desvario com a natureza. Mas, com a lama humana, que não tem barreiras que a segurem.

Abaixo, algumas dicas para quem quer contribuir de alguma forma para minimizar a tragédia do povo de Santa Catarina.


Os itens que podem ser enviados, preferencialmente, são:

- Água
- Leite em pó (lata)
- Alimentos não-perecíveis (latas ou pacotes de arroz, feijão etc.)
- Itens de higiene pessoal (fraldas, escovas, creme dental) e material de limpeza
- Roupas e sapatos
- Colchões e cobertores


As doações podem ser entregues nos seguintes postos de coletas em São Paulo:

- Bom Retiro - Rua Afonso Pena, 130 (Posto da Defesa Civil 24 Horas)
- Indianópolis - Avenida Moreira Guimarães, 699 (Posto da Cruz Vermelha 24 Horas)
- Jaguaré - Rua Marechal Mario Guedes, 301 (Fundo Social de Solidariedade - das 9 às 16 horas)
- Polícia Militar e Corpo de Bombeiros (24 Horas) - qualquer posto


As doações em dinheiro podem ser feitas para a conta do Fundo Estadual da Defesa Civil, conforme os dados abaixo:

- Favorecido: Fundo Estadual da Defesa Civil
- CNPJ: 04.426.883/0001-57
- Banco: Banco do Brasil
- Agência: 3582-3
- Conta corrente: 80.000-7

ou

- Banco: Bradesco
- Agência: 0348-4
- Conta corrente: 160.000-1

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Chora nos meus pés

No final do semestre passado, circulou, entre colegas da faculdade, uma teoria sobre as faculdades do óleo de bôta (a mulher do boto): você usa como perfume e atrai a(s) pessoa(s) instantaneamente para dentro (!!!) de você. Pesquisei de todas as formas e descobri que o produto estava em falta em São Paulo. Parece que é muito vendido no Largo 13. Encomendei logo 5 litros, mas, dada a demanda, não obtive nem 5 ml.

No final do mês passado, a amiga Andarilha, do Perfume de Pequi, esteve em Belém e vasculhou o famoso mercado local, o Ver-o-Peso. Eu não sabia que a Andarilha andaria por aquelas bandas porque, se o soubesse, teria encomendado um carregamento, em complemento ao esvaziamento que a amiga fez da cerveja local (Cerpa). Veja mais detalhes no O Quem, da Patty Diphusa.

Na semana passada, em encontro que nos reuniu, a Andarilha, Patty e eu (além da Simone), a bebedora insaciável de Cerpa nos presentou, a Patty e a mim, com poções locais de Belém. Não foi exatamente o óleo de bôta (conhecido como "Atrativo da Bôta", é feito com o sexo do boto e existe nas versões feminina e masculina).

Ganhamos, respectivamente, eu e Patty, as porções "Chora Nos Meus Pés" e "Pega Não Me Larga". No meu kit, veio um pozinho também que, imagino, é a versão em ervas da poção. Não, não é a outra erva (já testei).


Fiz algumas pesquisas sobre as poções e a minha é do tipo vingativa. É para fazer com que a(s) pessoa(s) que me fez(fizeram) sofrer tenha(m) o dobro de sofrimento. Nada mau! Sou, sim, rancoroso e vingativo, principalmente nesses assuntos mundanos de amor e sexo. Para que o feitiço funcione, devo escrever o(s) nome(s) da(s) pessoa(s) e colocar debaixo da garrafinha. Daí, basta esperar e a vingança me será servida fria num prato de cerâmica marajoara, típico das bandas de Belém. Quero que meio mundo chore nos meus pés!


Segundo outras informações, essas poções são comercializadas por mulheres do Ver-o-Peso chamadas de "mandingueiras". Essas psicólogas do povo estão prontas para ouvir e receitar no ato a poção necessária. Pode ser insônia, indigestão, calvície, reumatismo, gastrite, traição, mau-olhado ou falta de dinheiro. Há poções para todas as precisões. As fórmulas das poções são uma herança indígena.

Os nomes acompanham as demandas: "Hei de Vencer", "Comigo Ninguém Pode", "Vence Batalha", "Amansa Corno", "Chama Tudo", "Atrativo do Amor", "Chega-te a Mim". Para atitudes extremas no que se refere ao inefável amor, as mandingueiras recomendam que se compre não apenas o óleo de bôta, mas, inclusive, parte da genitália do boto. Segundo as mulheres, isso enlouquece os homens. Modo de usar? Esquenta-se a garrafinha em banho-maria e usa-se a poção como se fosse um gel lubrificante. Surpresa? Por quê? Para o homem, a mesma coisa. Basta aquecer e passar no bilau. Por isso a minha ânsia de querer logo uns 5 litros, no que não fui bem-sucedido.


Os(as) leitores(as) assíduos(as) sabem que, em junho deste ano, fiz uma ostensiva campanha junto ao Cupido para que algo extraordinário acontecesse com este ordinário que vos escreve. Dado que nada me foi dado, matei o cabra! Simultaneamente, lancei mão de outros recursos, inclusive de magia negra e sedução. Ao que parece, a Andarilha é cúmplice minha nessa história. A Mara, do Leve & Solto, que me deu a maior força no caso do Cupido, avalizará minha atitude, tenho certeza!


Agora, é esperar pelas consequências da poção "Chora Nos Meus Pés". De qualquer forma, já está decidido que, se nada acontecer, vou eu mesmo, in loco, caçar um boto (rosa, que seja!) na Amazônia e usar todo e qualquer recurso que esteja disponível para que "me peguem e não me larguem". O quê? Apelativo, eu? Olha só quem fala!

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Solidarność

A solidarność (solidariedade) é extremamente bem-vinda, sempre. Agradeço duas amigas (e leitoras) que me deixaram aqui mensagens de carinho: a Chefe das Iguanas, uma sem-blog que é assídua, contudo; e Patty Diphusa, que me germinou (né, mãe?) neste mundo blogosférico. A ambas, posto fotos que, na minha cabeça (se é que a conservo sã, ainda), as representam. OK! De uma forma tortuosa, mas representam. As duas sabem, nos seus devidos contextos, o significado do texto que postei ontem. Me conhecem. Beijo para vocês duas.

Foto: Está é a Chefe das Iguanas, em momento ternura, a qual, várias vezes, eu tentei, sem sucesso, exportar para Tóquio. Contudo, ela insiste em se afastar das tradições e agir como uma matrioska, aquela boneca russa que você saca uma de dentro da outra e não acaba nunca. A referência russa é à teimosia e a evidente caracterização japonesa é por conta do filme Dolls.


Foto: Patty Diphusa, in London, do like a british. É preciso se adequar, não importa seu estilo. Você, assim como a Chefe das Iguanas, pode tirar da bolsa não um coelho maluco de Alice, mas, talvez, retirar do armário uma Madonna rápida, uma Cher revoltada ou uma Amy Winehouse entorpecida (de sono, não de tóxicos). Have a nice trip, material girl!

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Blogagem coletiva

A pedido de Luci Lacey, do Hippos, uno-me à corrente em favor de Ana Virginia Moraes Sardinha, que precisa de todo o apoio possível. Postei uma mensagem sobre a Ana Virgínia no dia 11 de outubro, a pedido de uma amiga, que viu a notícia em O Biscoito Fino e a Massa, do Idelber. Você também pode ter mais informações no Hippos. Por favor, se puder, reproduza este post também. É um gesto solidário e ajudará Ana Virgínia, com certeza.

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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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