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sexta-feira, 10 de abril de 2009

O jogo do sapato

Está na moda atirar o sapato na cara dos políticos. Tudo começou no final do ano passado, quando George W. Bush ainda era presidente dos EUA. Em visita ao Iraque, durante coletiva de imprensa, um jornalista iraquiano não se conteve e atirou seus dois sapatos em Bush.



Durante esta semana, foi a vez de um jornalista indiano que não hesitou em atirar um sapato no ministro do Interior da Índia. O ministro, assim como Bush, conseguiu se desviar do golpe. O lançamento de sapatos em direção a uma pessoa (e o xingamento de cão, no caso do iraquiano) é considerado extremamente ofensivo na cultura árabe.


Tanto o vídeo em que Bush apara o golpe quanto o do ministro indiano transformaram-se em hits do YouTube. Ambos os vídeos podem ser vistos abaixo. Agora, você também, jornalista ou não, árabe ou não, pode atirar sapatos em Bush e tentar uma pontuação no (para mim) delicioso ato de dar uma sapatada em Bush. Acho que isso deveria ser adotado como regra quando somos contrariados por políticos. Só não se esqueça de usar os sapatos mais velhos que você tiver. Como preço a ser pago, você certamente irá para a cadeia e perderá seus sapatos. As opções são várias:




Os vídeos de Bush e do ministro indiano:





sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

PlayStation chega ao Brasil 15 anos depois

O Brasil tem cerca de 11 milhões de consoles de games instalados, dos principais fabricantes: família PlayStation, da Sony; DS e Wii, da Nintendo; e Xbox 360, da Microsoft. Esse número é uma estimativa dos executivos do setor. Mas, 94% dessa base - 9,4 milhões - são formados pelo "mercado cinza", ou seja, são ilegais.


Das três empresas, a única que vende diretamente o console no País é a Microsoft. A Nintendo revende por meio de representante e a Sony, líder de vendas, simplesmente não vende oficialmente no Brasil.


Mas, aparentemente, isso mudará este ano. Lançado em dezembro de 1994 (modelo PS1), o console mais popular do mundo chega ao Brasil ainda neste semestre. Nesta sexta-feira, a Sony anunciou que lançará os consoles PlayStation 2 (PS2), PlayStation 3 (PS3) e PlayStation Portable (PSP) em 13 países da América Latina. Embora não tenha divulgado os nomes dos países e muito menos se o Brasil está entre os escolhidos, certamente o País deve, finalmente, receber os consoles da Sony de forma legal, já que é a economia mais importante da região.


Ao lançamento dos consoles deve se somar a chegada de serviços online relacionados ao PlayStation: rede PlayStation Network e atualizações de software. No ano passado, foi aprovada a fabricação do PS2 no Brasil e o respectivo lançamento do console. A entrada oficial da Sony no mercado de consoles brasileiro deve ocorrer entre março e maio deste ano.

Embora o mercado brasileiro de games represente muito pouco dentro do faturamento mundial - cerca de R$ 100 milhões ante os US$ 57 bilhões gerados pela indústria global de games e entretenimento -, o Brasil sempre foi visto como país estratégico pelos fabricantes. Assim como a Apple, que ensaia há alguns anos a entrada oficial no Brasil, a Sony, ao que parece, resolveu cuidar de seus próprios consoles ao invés de deixá-los sob o controle do contrabando e da pirataria.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

God of War III

"God of War" é, na minha opinião, um dos mais interessantes games para PlayStation 3 (PS3). A Sony, detentora do título, acabou de fazer a apresentação de "God of War III" para a imprensa norte-americana e anunciou que o lançamento do esperado jogo será formalizado somente em junho, durante a realização da E3 (Electronic Entertainment Expo), que é a maior feira de jogos eletrônicos do mundo e que acontece em Los Angeles, EUA.


Existe uma grande probabilidade de que o game chegue ao mercado, no entanto, apenas em março do ano que vem, mesmo mês de lançamento dos jogos I e II da série. Se isso ocorrer, a Sony terá gasto três anos para fazer o novo "God of War".


A saga "God of War" tem como protagonista o guerreiro Kratos, de Esparta, que, traído pelos deuses do Olimpo, busca vingança. "God of War I", ainda para PS2, foi lançado em 2005 e atraiu pela violência, cenas non-stop, nudez feminina - entre as quais uma polêmica cena de sexo explícito no "God of War II" - e uma excelente trilha sonora. Cronologicamente, "God Of War III" dá sequência aos eventos de "God of War II" e, segundo a Sony, o game deve explicar de uma vez por todas porque os mitos gregos não existem mais.


O filme baseado em "God of War" está previsto para ser realizado desde 2007 por Hollywood. No entanto, até agora não há confirmação da produção dessa saga espartana. Abaixo, você pode ver algumas sequências de "God of War III" liberadas pela Sony.



sábado, 20 de setembro de 2008

Crisis Core - Final Fantasy VII


Inauguro no blog, com este post, mais um tema que me é caro: os games. Sou aficcionado por games, particularmente os da plataforma PlayStation. Tenho dois equipamentos: o PlayStation Two Slim (PSTWO)  e o PlayStation Portable (PSP). Recentemente, fiz um especial, a trabalho, sobre o universo dos jogos eletrônicos e tive o maior prazer em escrever sobre o assunto.

Estima-se que o mercado mundial de videogames e de entretenimento interativo (abrange software, equipamentos, jogos para computador, para celular, para consoles e também online) movimente recursos da ordem de US$ 57 bilhões. Um game (para consoles) custa entre US$ 600 mil e US$ 30 milhões, valor equivalente a alguns filmes de Hollywood e muito superior ao custo dos filmes brasileiros, por exemplo.


Meu contato com os videogames vem desde o Nintendo 64 e o Sega Mega-Drive. Nunca joguei com o extinto Atari, da Polyvox. Me lembro que, em uma ocasião (creio que por volta de 1994 ou 1995), minha prima, com quem morei, e eu, atravessávamos as noites no Sega e amanhecíamos com os olhos embaçados, na hora de ir para o trabalho, de tanto jogar. Se me recordo bem, chegamos a queimar o carpete da sala porque, entre as jogadas, fumávamos feito uns loucos. Ficamos assim durante algum tempo: do trabalho para o videogame, sem comer ou dormir direito.


Depois, tive a fase do Macintosh, com jogos que vinham junto com o computador. Havia um jogo do qual não me recordo o nome em que era preciso separar as bolas que apareciam, cada vez mais rápidas. Era bem simples, mas, novamente, uma amiga e eu gastávamos longas horas na competição.


Claro que os jogos de PC, notadamente o Paciência, tomaram muito do meu tempo. Mais recentemente (há 4 anos), adquiri o PSTWO e creio que tenho uns 50 títulos de todos os tipos, dos quais os meus preferidos são "God of War" e "Prince of Persia", além de títulos bastante conhecidos como "Need for Speed" e "Burnout".

Na semana passada, em conversa com uma assessora de imprensa que trabalha diretamente com o mercado de games, ganhei o game "Crisis Core - Final Fantasy VII", lançado em março deste ano. O game é comercializado no Brasil pela Synergex e é a versão para PSP da franquia Final Fantasy.


No game, o jogador comandará Zack, que é um soldado a serviço da corporação Shinra, que controla a energia do planeta. A empresa controla também uma equipe de soldados de elite, chamada "Soldier". Zack quer ser um soldado de Primeira Classe e, sob a orientação do mentor Angeal, trabalha na Segunda Classe dos Soldiers (a armada de elite da Shinra Electric Power Company). Zack poderá provar seu valor quando é encarregado, com Angeal e Sephiroth, de vencer a batalha em Wutai, que deixou diversos combatentes de Primeira Classe mortos. Durante a ação, Zack descobrirá as reais intenções da Shinra Company e a verdade por trás dos heróis que ele reverencia.

"Crisis Core" tem gráficos bonitos, com detalhamento interessante que a plataforma PSP torna ainda mais atraente. O PSP tem uma resolução maravilhosa (na minha opinião, é mais limpo do que um aparelho de TV convencional e muitos computadores atuais). Os detalhes visuais do "Crisis Core" para o PlayStation One (PSone) foram mantidos na versão para PSP. No entanto, a tonalidade do cenário está mais sombria, o que dá um toque mais dramático ao game.


O game tem algumas características bastante interessantes:

- Recursos DMV (Digital Mind Wave): aumenta a ação nos momentos de batalha e permite que o jogador faça ataques especiais.

- Gráficos e cut-scenes (cenas de vídeo com história e diálogo) são apresentados em widescreen de 16:9.

- O designer do RPG (Role-playing game ou jogo de interpretação de personagnes) é do japonês Tetsuya Nomura . O RPG é um tipo de jogo no qual os jogadores assumem os papéis de personagens e dão continuidade à narrativa. O progresso do game se dá conforme um sistema de regras predeterminado, dentro das quais os jogadores podem improvisar, o que dá ao player a possibilidade de direcionar o rumo do game. Como estou sem memory stick (cartão de memória flash que pode ter até 8 GB de memória), fui até a terceira fase e parei, sem salvar o andamento do game. Mas, até aqui, adorei as imagens, o áudio e o grafismo do jogo.

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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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