A beleza da civilização
Ao mesmo tempo em que, num cenário de descrédito, meu apreço pela humanidade diminui em algumas escalas, fico maravilhado com alguns humanos que elevam minh'alma a níveis verdadeiramente sublimes. É o caso da soprano britânica Sarah Brightman, intérprete de classical crossover, que, na minha opinião, tem uma voz e uma presença cênica maravilhosas, e cujas escalas vocais me emocionam.
Sarah Brightman se apresentou ontem, dia 1º., nas pirâmides de Chichen Itza (em maia, serpente emplumada), no México. E justamente numa convergência entre o antigo e o novo da civilização: as pirâmides, consideradas uma das sete maravilhas do mundo, datam, calcula-se, de algo entre os anos de 435 e 455 (século III).
Abaixo, os vídeos de Sarah Brightman e Antonio Banderas na interpretação de "The Phanton of Opera" ("O Fantasma da Ópera), no The Royal Albert Hall Celebration, em Londres, em 1998, e de Sarah com "Deliver Me" ("Livre Me").
2 Comentários:
Uma excelente voz, em qualquer cenário - Sarah Brightman, e uma agradável surpresa - António Banderas (na sua juventude almodovariana era o meu inspirador de muitos momentos de prazer...), que ultimamente tenho achado um "canastrão", mas aqui surge muito bem e a cantar decentemente.
Abraço.
Pinguim, o almodovariano Antonio Banderas me era muito mais apetitoso do que o canastrão (acho o mesmo dele atualmente) hollywoodiano. E Sarah é maravilhosa. Abraço!
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