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terça-feira, 17 de junho de 2008

Rastreio de Cozinha - 74

Gente! Ou o Steve Jobs me ouviu ou já enlouqueci e devo procurar (no Google, claro!) o endereço do manicômio mais próximo e me internar, by myself. É que ontem fiz a maior ginástica para postar a partir daqui (iMac) e não consegui. Ao perceber que não daria, fiz um rascunho pelo iPhone e retomei o post hoje, a partir do PC.


Depois, desconectei o PC e conectei o iMac (o roteador wireless que deveria me poupar de todo esse trabalho não funciona, em absoluto). Quando carreguei o blog no iMac, surpresa! Tudo normal. Ah! Jobs, você e suas pegadinhas!

De forma que, entre PC, iPhone e iMac, estamos, os vários (e variados, antigo termo para loucos) Rednecks, todos bem. Acho ... Thanks for concerning (OK, de fato, não houve nenhuma manifestação de solidariedade, ajuda ou carinho, mas, amo todos vocês, cruéis bleaders).

Meu bom humor (imagine o mau) deve-se ao fato de, em plena terça-feira de enrugar aquilo que, em determinadas ocasiões, devemos, os homens, ter roxo, tivemos uma aula não-aula.

Estamos a uma semana (glup!!!) das provas que encerram o semestre e o módulo. Ao contrário do primeiro bimestre, essas provas serão teóricas e mais complicadas. Então, cada um dos professores começa a nos preparar para o que vem. Hoje foi a vez da disciplina de Panificação. E tome composição da água, utilidade da clara e da gema, as partes do grão (de trigo, por favor) e uma série de outras informações que deverão estar na ponta da língua na próxima terça-feira.

Dá para acreditar que estamos no fim do semestre? E o pior de tudo é aquele o qual não ouso pronunciar o nome, o Tentativa de Cabar Comigo (TCC). My Godness!!!! Estamos a quilômetros de distância de terminar o dito cujo e vejo uma imensa nuvem negra que paira sobre a minha cabeça, além de um machado afiadíssimo e um sujeito musculoso com um capuz daqueles que os falcões adestrados usam. Meda, meda, meda!!!

Ao fim e ao cabo (amo essa expressão!), tudo deverá acabar a contento (mais contento do que contente, digo). Afinal, é para isso, também, que faço uma faculdade de gastronomia. Ou você pensa que nós outros, cozinheiros, temos batatas no lugar do cérebro? Alguns, OK, até as têm. Mas, sem generalizações, porque isso é um pré-conceito de sua parte. Eu penso, logo cozinho.

Bem, tivemos uma aula teórica de Panificação mais para saber a partir de qual página devemos ler na apostila e quais os conceitos que devemos absorver feito bichinhos de fermento para não estufarmos feito vermes quando ficarmos com cara de bundão na hora da prova.

Porque tudo é uma questão de carão: você (eu) chega na classe e nem leu a maldita apostila (primeira prova, primeiro bimestre). Fica lá na classe, todos quietinhos, loucos para colar, e você (eu) com aquela cara quadrada, amassada (esqueci a apostila sobre a cama, quando deveria lê-la à exaustão no querido metrô). Pois é! A experiência não é (foi) boa.

Quero, agora, ficar com uma cara de bundão mais atraente, pelo menos. Mais para cara de bundinha de bebê, se é que você me entende. Porque, uma coisa é certa: não adianta olhar para aquela folha de papel em branco e achar que as palavras vão sair do verso, de forma mágica. Harry Potter só funciona nas quebradas de Londres. Aqui, nas quebradas da Santa Cecília, não há Paulo Coelho que me faça viajar por Santiago de Compostela e descobrir a luz. Luz essa que Caroline insiste em não ver também.

Em resumo, não houve aula coisa nenhuma e divago aqui por estou a fim. Num balanço das aulas de Panificação, fizemos 30 tipos diferentes de pães, nas 40 horas/aulas da disciplina. Aprendi alguma coisa? Creio que sim. Aprendi, por exemplo, que o fermento tem 70% de água em sua composição e que o sal é o último ingrediente que entra na produção da massa. Aprendi bastante, acho. Eu que, com minha sabedoria infinita, quando fiz pão em casa, me esqueci do ingrediente principal, o fermento, e tive o dissabor de assar verdadeiras toras de mogno que foram diretamente para o lixo.

Gostei das aulas de Panificação e creio que os pães que comi gostaram de mim e se alojaram perfeitamente nas saliências que carrego, nada orgulhosamente. Agora, é me atirar na massa das provas finais e tentar não querer me fritar a mim mesmo nesse frigir de ovos que é a semana final de cada período. Torçam para mim, desalmados(as)!

2 Comentários:

Patty Diphusa disse...

Torcendo, torcendo, torcendo...

Bjs

Redneck disse...

Thanks Patty! Preciso de apoio e torcida. Beijo!

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Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

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