O mágico e o cavalo
Ainda há quem ache que é só voar na vassoura, jogar bola e brincar de trafegar de um mundo para outro para ter sucesso e fama. O bruxinho Harry Potter deu uma cambalhota de mestre na loira que o criou e, essencialmente inglês (terra de Shakespeare, lembre-se, sempre!), tirou a roupinha e foi ter devaneios filosóficos com um cavalo que, para mim, muito se assemelha a um outro cavalo que povoou sei lá que viagem de uma criatura nada shakesperiana.
Para mim, Daniel Hadcliffe provou que o bruxinho aprendeu muito mais que arremessar "goles" nesses cinco anos de profissão bruxinho. Merda!, sempre, para o teatro inglês.
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