E o resto é history!
"Thriller", de Michael Jackson, o álbum mais vendido de todos os tempos, com 750 milhões de cópias, completa hoje 25 anos de lançamento. Para celebrar, foi lançada uma nova versão, chamada "Thriller 25", já disponível para compra. Ontem, Michael Jackson lançou um vídeo de agradecimento aos fãs pelo sucesso do álbum.
O cantor é controverso e goste-se ou não do seu estilo, Michael Jackson é, para a música, o correspondente a Elvis Presley e aos Beatles, pois revolucionou a música com seus já clássicos clips. Eu gostava do Michael Jackson de "Thriller". Depois, o cantor ficou cheio de idéias e comportamentos estranhos e perdeu-se em Neverland, com aquele monte de crianças e uma concepção equivocada do significado de "Mamãe, quero ser Branca de Neve".
De tanto tentar ser Diana Ross, em versão white, virou uma esfinge que a ninguém interessa decifrar. Posto aqui dois vídeos: "Thriller", para comemorar os 25 anos, e "Black or White", que deveria ser apenas uma música, e não a metamorfose real do cantor, que virou um pesadelo de Kafka, no final das contas.
Thriller (é a versão completa, com a historinha, uma coisa assim bem kitsch)
Black or White (também é a versão completa, já com o Michael transformado em Diana Ross, com o Mccauley Culkin, em versão menininho mimado, e alguns leões, o que muito me agrada)
6 Comentários:
Ei Red!
Nossa, como eu já dancei os hits do Michael Jackson!!! rsrsrs
Bjo,
Gi:)
ps: Acabei de linkar vc.
"Uma vez Flamengo, sempre..."
Prezado, dessa vez serei obrigado a discordar. MJ pode significar o que quiser pra cultura pop, pra indústria fonográfica e o escambau. Mas compará-lo, em importância, à MÚSICA dos Beatles, é algo que me parece inteiramente desproporcional.
A única coisa que tem em comum com os quatro malucões de Liverpool é o fato de deter os direitos das inesquecíveis canções assinadas por Lennon-MacCartney.
Também não acho que EP tenha a mesma importância dos Beatles, a não ser histórica e comportamental. Já o coisa estranha sempre foi um extraordinário intérprete e cantor, desde os tempos do Jackson Five, quando ele ainda era negão...
Oi,
Eu também gostava dele!
É impressionante o que um pai pode fazer com seus filhos. O pai do MJ era um louco varrido, que menosprezava seu filhos e dizia coisas horríveis pra eles. Por isso o coitado queria ser branco, e conseguiu. Mas tirando a história triste eu curtia! rs
bjs, andrea
Meu amigo,
Confesso que pra mim ele não está fazendo falta nenhuma.
Gostava mesmo daquela versão desenho animado dos Jackson Five.
Gostei da "laranjização" dos seus últimos posts.
Grande abraço, Redneck!
Red, eu tenho LP Thriller" (sim sou do tempo do LP) ganhei do meu ex e na dedicatória que ele fez está escrito assim "Tinha que ser o disco mais vendido de todos os tempos, do artista mais bem sucedido de todos os tempos, pra eu dar pra pessoa mais importante de minha vida em todos os tempos."
A minha importância passou, mas o disco e o Michael, mesmo com toda a polêmica, continuam sendo sinônimos de sucesso.
Bjs
P.S. Te linkei
Caros, parece que o Michael não resistiu entre tapas e beijos. O Blogger retirou o vídeo. Por que?? Não sei. Odeio o Blogger, de vez em quando. Isso me faz lembrar porque eu não gosto de serviços gratuitos. Tudo tem um limite,não é?
Gi, quando eu cheguei em SP, MJ era A ONDA! Tempo, tempo, tempo. Beijo.
RM, a cada um, seu ídolos de barro. Respeitadas as diferenças, todos têm valor. Abraço.
Andrea, eu acho o mesmo. O cara se perdeu para valer. Beijo!
Oscar, vou laranjizar mais. Talvez, fique um pouco mais ácido também. Abraço!
Cara Lu, quem passam são os outros, não nós (provérbio de um eterno leonino). Beijo!
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