Ordinariazinhas
Na Argentina, um homem de 45 anos foi à polícia reclamar porque uma mulher armada o atacou, o levou a um terreno baldio, roubou suas coisas e tentou fazer sexo com ele.
Segundo o próprio argentino, devido à tensão do momento, não conseguiu ter ereção e, portanto, o abuso sexual não se concretizou.
A mulher, compreensivamente, ficou furiosa com a falta de ereção e atirou na cabeça do infeliz. Por sorte, a bala não disparou. A bandida roubou todo o dinheiro do coitado e mandou ele tirar as calças e fazer sexo com ela. A polícia confirmou a veracidade do caso e o classificou como tentativa de abuso sexual.
Outro dia, num filme, uma personagem citou uma pesquisa (não sei se fictícia ou não) que dava conta que é mais fácil uma mulher sofrer um ataque terrorista do que casar.
Por conta disso e de uma série interminável de reclamações de uma vasta ala feminina que conheço, creio que entendo as razões da muchacha. A argentina decidiu que se o sexo não acontecer por bem, será por mal mesmo. Da próxima vez, sugiro que ela leve junto um psicólogo para que o "sortudo" não falhe.
Ou, então, teremos que andar com protetores genitais porque, ou muito me engano, ou essa onda pode pegar (quer dizer, nos pegar), tendo em vista que há cada vez mais mulheres à beira de um ataque de nervos só porque não têm sexo. Pode? Que besteira!
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário