A anatomia da morbidez ou de como o mórbido pode ser estranhamente atrativo
Atenção! Se você não suporta imagens cruas (e nuas), é melhor parar por aqui. Este post contém imagens as quais se definem como 'mórbidas'. E, sabido que mórbido pode ser sinônimo de doentio, talvez a minha própria morbidez tenha alguma lógica ao publicar fotos do tipo.
Por acaso, descobri um blog cujo tema é a morbidez em estado mais bruto: o blog é Morbid Anatomy (Anatomia Mórbida) e, se você seguir adiante e for capaz de ver as imagens com alguma isenção (e com certa dose de morbidez, claro), pode ir ao blog e ver muito mais.
As fotos que estampo aqui são um nada diante das fotos do blog original. Não digo que é de arrepiar, pois que não me aterrorizo tão facilmente. Mas a morbidez é um sentimento confuso (e talvez, por isso, classificado como 'doentio') que atrai de uma forma não muito saudável. As imagens abaixo, feitas de cera (portanto, não são reais, pelo menos), foram expostas no Palácio de la Escuela de Medicina da Cidade do México. No blog, há fotos reais e de todos os tipos que se encaixam tanto na categoria de 'anatomia' quanto na definição de 'morbidez".
Esqueça os sustos do trenzinho fantasma no parque de diversões. Aqui, não há diversão. Somente estranhamento e um olhar que se coaduna com a frieza das mesas de aço dos necrotérios de medicina legal e com os talhos profundos e precisos de que somente os legistas são capazes. Portanto, mais uma vez: atenção!
Seja o primeiro a comentar
Postar um comentário