True Blood
Há dois anos, o mundo convive com os vampiros, finalmente (quase) aceitos pelos humanos. Os japoneses desenvolveram um sangue sintético (Tru Blood) que os mantêm sem que tenham que recorrer ao sangue humano.
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Ao contrário, alguns humanos gostam de drenar o sangue dos vampiros (que torna os humanos mais saudáveis e mais viris no sexo). A despeito do sangue sintético, os vampiros continuam famintos e alguns chegam a pagar US$ 1 mil para dar uma mordidinha em humanos.
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(Bill, o vampiro-mocinho)
Nesse universo se desenvolve a série True Blood que a HBO estreou neste domingo. Criada por Alan Ball (mesmo criador de Six Feet Under - A Sete Palmos), o seriado já tem a segunda temporada programada nos EUA, tamanha a audiência obtida a partir do segundo episódio.
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(Sookie, a humana que gosta de vampiros-mocinhos)
O roteiro é simples: Sookie (a ganhadora do Globo de Ouro Anna Paquin exatamente pelo papel no seriado) é uma garçonete que ouve os pensamentos das pessoas. Os moradores da cidade de Bon Temps, no entanto, são desconfiados em relação aos vampiros porque o sangue sintético (aliás, nada que é sintético pode ser bom) não impede que alguns vampiros lancem olhos (e caninos) gulosos para os pescoços humanos.
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(O irmão tarado da mocinha)
O vampiro Bill (Stephen Moyer) é exceção. É o vampiro-mocinho (olha a carinha dele na foto).
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(O cozinheiro gay)
Sookie e Bill terão um relacionamento, não obstante o preconceito da cidade. Os mais interessantes, no entanto, são os personagens secundários: a bocuda Tara ("negra com nome de fazenda", diz ela no primeiro episódio), Jack (o irmão tarado da mocinha) e Lafayette, o cozinheiro gay.
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(A loura má da história, imagino! Ainda não sei de quem se trata)
Assisti ao primeiro episódio e gostei. De qualquer forma, sou suspeito a respeito de vampiros. Gosto deles desde que li "Entrevista com o Vampiro", de Anne Rice, em 1991. Certamente, se os vampiros fossem reais, eu tentaria um contato, digamos, íntimo. Slept! Slept! (som de lambidas).
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