Sexo, agora, é vegetal, e não mais animal
Aparentemente, a definição "sexo animal" está com os dias contados. O sexo vegetal também pode ser bastante quente, segundo o comercial feito para a People for the Ethical Treatment of Animals - Peta, associação norte-americana de defesa dos animais.
O novo comercial da Peta mostra mulheres que protagonizam cenas eróticas com vegetais singelos como o brócolis, o aspargo e a abóbora e afirma que, quem come vegetais, faz sexo melhor.
Este blogueiro está longe de ser vegetariano. Ao contrário, carnívoro por natureza, é capaz de sair à caça em desespero de causa (e sem qualquer desespero também, admito), nem que for para enfrentar as frias gôndolas de supermercado atrás de carne fresca. No caso, tanto carne viva quanto morta.
Mas, voltemos ao comercial. Feito para ser exibido durante o Super Bowl (final do campeonato norte-americano de futebol), o anúncio foi rejeitado pelo canal de TV NBC que reagiu às cenas excitantes de mulheres e vegetais e afirmou, por meio de uma executiva: "(O comercial) descreve um nível de sexualidade que excede nossos padrões".
Devo crer que o canal NBC e todos os que o formam são amantes à moda antiga, do velho e bom "sexo animal". O canal de TV solicitou à Peta que cortasse algumas cenas mais fortes. No entanto, a Peta não aceitou e ainda atiçou: "Aparentemente, a NBC tem algo contra garotas que amam seus vegetais", escreveu uma blogueira no site da Peta.
Nessa batalha entre sexo animal e vegetal, por enquanto, quem perde sou eu que, à essa altura, estou mais para mineral: frio, duro e inanimado. Ó céus, ó vida!
2 Comentários:
Red,
hahahaha.... nao se desespere, pois sou solidaria a vc e faço parte do seu grupo: fria (literalmente, depois de um dia todo de neve), dura (porque com o frio os ossos endurecem) e inanimada, pois nao aguento mais ficar coberta ate a cabeca e ter de esperar, sob a neve, um onibus por 40 minutos, como aconteceu hoje.
Bjo
La Voyageuse, me desesperar? Se subir as paredes, morder as próprias mãos, contar até de 100 a 1 de trás para frente, pegar o carro e ficar parado na rua de casa, preso pelo trânsito, só de birra; veja, se tudo isso for desespero, então eu estou mesmo desesperado. Enquanto você lida aí com a brancura da neve, eu lido aqui com a escuridão do dia. Desesperado, eu? Jamais! É apenas um dia como outro qualquer. Beijo!
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