Proclamação da República
No Brasil, 15 de novembro é o dia oficial da proclamação da República. Dia em que fomos tornados nação, uma república. Para alguns, uma republiqueta. Para outros, como tantas correlatas aqui na América Latina, mais uma república das bananas.
O engraçado é que as bananas perderam força no processo que se estende da proclamação para cá e estamos mais para petróleo do que para frutas.
Mas é no dia 15 que acontece um ataque massivo a esta República. Um ataque por mim esperado e desejado. O Massive Attack, segundo grupo na minha sequência de preferência (o primeiro é o Sigur Rós e o terceiro, o Radiohead) confirmou hoje que vem ao Brasil em novembro. Serão apenas duas apresentações: no dia 15, em Belo Horizonte (MG) e no dia 16, em São Paulo (SP).
O Massive é tradicionalmente associado ao trip hop. Grupo britânico, de Bristol, para mim é muito mais que trip hop. O último disco deles é "Hegioland", deste ano. Eles já estiveram por aqui, em 1998. Mas eu ainda não sabia deles. O primeiro álbum, "Blue Lines", de 1991, é considerado um dos melhores discos de todos os tempos.
Que o ataque seja massivo na República. Com bananas e sem pijamas. Abaixo, uma das melhores músicas, "Inertia Creeps".
Boa música! Confesso que não conhecia o grupo. Ok, ok, pode achar um absurdo... rsrs
E chef de cozinha? Não sabia! Sempre bom conhecer chefs... rsrs...
Deve me achar um ser do outro mundo, não conhecendo o grupo e não sabendo cozinhar... rsrs...
Beijo!
Fui ler o que tinha me respondido no último comentário...
Ahoc muito digno nos encontrarmos na porta do Glória! Faz séculos que não passo por lá... rs
Beijo de novo!
Oi Eros, sempre é um prazer tê-lo por aqui, raro que você é e ocupadíssimo. E não, não cho um absurdo. Ninguém pode conhecer tudo o tempo todo, não é? Então, se é bom conhecer chef, não vejo porque ficarmos a cozinhar por demais ao relento. E, olha a rasgação de seda: você, por certo, tem outros talentos que substituem o fato de não saber cozinhar. Quanto ao Glória, a referência é porque me lembrei de comentário antigo seu sobre o lugar e por conta da minha insistência em casar. Já que o Glória era um templo antes, acho digno também ir lá e casar com música eletrônica numa casa que deve ter resquícios dos tempos de templo. Beijo!
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