Amy
Daqui a pouco vou vê-la ao vivo. Nesta turné brasileira, na qual pretende se reabilitar (e dá-lhe rehab!), Amy teve, em cada show, um comportamento que oscilou entre nervosa, perdida, trôpega e, quem sabe, até mesmo anestesiada sob o efeito do álcool ou de drogas.
Goste-se ou não dela, e eu gosto, o fato é que se Amy Winehouse não tem presença de palco (eu creio que lhe ficam melhores as apresentações intimistas), sobra voz e as eventuais oscilações são compensadas pelas músicas e talento.
Por enquanto, pouco mais de 18 horas, São Paulo tem tempo bom, sem chuva. Espero que Amy também esteja sob tempo bom, sem nuvens sobre sua cabeça. Ela, que está a poucas quadras aqui de casa, é tudo e, principalmente, instável.
2 Comentários:
Espero que seja melhor do que aqui em Lisboa: completamente ébria, não se conseguia equilibrar em pé, foi um fracasso total.
Assobiada, foi dos concertos piores a que Lisboa já assistiu.
João, foi péssimo: ela cantou 14 músicas, parece que a contragosto. Foi 1:12 minutos de show, se é que pode se chamar assim. Esqueceu letras. Não encarou o público. Foi lamentável. Somente não foi pior, para mim, porque fui a convite, em área restrita, e tive a sorte de poder optar por ficar ali ou no camarote, com outras atrações. Foi tudo menos show de música. Eu não sei o que ela pretendeu. Os vocais dela são melhores que ela. Como a mídia anda a dizer por aqui, acho que ela veio fazer caixa e recompor as dívidas no Brasil. Em cinco shows no Rio, Florianópolis, Recife e São Paulo, não houve um apenas em que ela foi bem. Foram 80 mil pessoas a seguir um ícone que se desmontou na nossa frente. Foi péssimo e, creio, assim como Lisboa, foi dos piores concertos a que São Paulo já viu. Beijo!
Postar um comentário