Papiros digitais
Num dos primeiros artigos que escrevi, profissionalmente, sobre os tablets, eu os chamei de papiros digitais. À diferença de que, nos artefatos da escrita egípcia, os hieróglifos estavam encapsulados, eram informações fechadas em si mesmas e de conhecimento de um mui restrito grupo de doutos.
Os tablets são papiros digitais na medida em que se assemelham no formato. Não demora e teremos tablets dobráveis. No Japão, já está em desenvolvimento a tela flexível. E daí que a diferença entre o papiro egípcio e o tablet contemporâneo estará apenas (se é que se pode chamar de apenas bilhões de dados) no conteúdo.
Enquanto os tablets não se convertem em papiros digitais de fato, os fabricantes se esforçam para se destacar no setor dominado à larga pelo iPad, da Apple. São mais de 50 fabricantes mundiais que se lançam com fúria para conquistar o usuário.
Um desses fabricantes, a Toshiba, cujo dispositivo é o Toshiba Thrive Tablet, criou seis filmes publicitários, um para cada cor dos modelos. Não me convenceu (sou adepto do iPad e, quando testei um equipamento com o sistema operacional Android Honeycomb, não gostei). Mas, a ideia dos filmes diferentes é legal. Abaixo, os seis filmes:
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