Pânico
Uma vaca de 270 quilos caiu de uma altura de 60 metros e atingiu o carro que passava na estrada abaixo do penhasco, nos EUA. O casal escapou da morte por alguns centímetros, mas, a pobre vaca teve que ser sacrificada. Eu só acho que tem mais coisas que despencam das alturas do que crê a nossa vã filosofia. Vacas que voam. Iguanas que criam asas. Não sei, não sei. Aviões que não saem do chão. Reis que mandam plebeus calarem as bocas. Leões que rugem interminavelmente. Tem muita coisa, é muita informação. É um mundo de supresas. No jornalismo, há um conceito, o de editorias transversais (acho que é isso, já nem sei). Como estradas que se cruzam. Há tanta coisa em curso que mesmo as informações precisam ser esquematizadas em estradas, rodovias, supervias e cruzamentos, com direito a semáforos e faixas de pedestres. Olha isso, por exemplo: "a cadeia de suinocultura precisa buscar investimentos e ações no campo da inclusão digital (sic) e da gestão da informação". Gente!!!! Nem os porcos conseguem chafurdar em paz!!! Terão os porcos que acessar a internet? E isso ocorrerá por meio de acesso discado ou de banda larga? Serão os pobres animais subsidiados? E o presunto será digitalizado? Não sei, não sei. Meu hard disk está em pane. O radar está como o sistema do Cindacta: nada! Há uma revolução dos bichos em curso? Ou há uma involução do humano? Seremos hienas? Iguanas? Porcos? Baratas? Você leu "Porcarias"? Ou a "Metamorfose"? É por aí, é por aí.
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