Ausência
Havia prometido a mim mesmo que não ficaria sequer um dia sem postar algo aqui no blog. Aé porque, quando o leitor visita a página rotineiramente, tem a perspectiva de encontrar algo novo. Eu acredito firmemente que, se você se propõe a fornecer alguma coisa, qualquer que seja, tem que fornecê-la. Por isso, quero me desculpar pela ausência deste sábado, dia 17. Tenho explicações, porém, ainda assim, não são desculpas. Ontem, após o almoço, fui ao sítio em que nasci e por lá permaneci até às 23 horas. Minha mãe, irmãos, cunhada, sobrinhas e eu fizemos muita coisa lá. Uma delas foi o preparo semi-industrial de linguiça. Outra, da minha parte, foi carpir (sim, não se espante, fiz isso até meus 19 anos!) a pequena horta que meu irmão fez. Também houve momentos altamente instrutivos (não para mim, e sim para o leitor) como fotografar uma mula, carneiros, uma galinha com pintinhos, uma égua com o potrinho e as paisagens imensas que cercam a casa onde, com exceção da minha irmã mais nova, todos nós nascemos. Quando eu voltar a São Paulo, reproduzirei algumas fotos dessas no blog. Aqui, me faltam os softwares para fazer isso. Minha ausência desta página significa minha presença na terra, de forma literal. Pé no chão, terra na terra. Hoje, cheio de dores lombares, permanecerei na cidade (o nosso sítio fica a 10 Km da cidade). Eis-me aqui, então. Ah! Que é uma lida postar daqui, nem te digo. Do início da postagem ao momento da publicação, foi quase uma hora!
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