Dica do Chef
Passei tardiamente no supermercado e me esqueci: queria um vinho legal, quer dizer, uma meia garrafa, que acho extremamente apropriada para beber quando se está sozinho. Adoro a combinação pasta & vinho e, quando saí da faculdade, resolvi combinar pasta, vinho e peixe. Me lembrei da pasta e do peixe, mas não do vinho. Por que será? A fome era maior que a sede? Acho que não! Eu não tenho a tradição de tomar vinho e começo a entrar nesse reino. É difícil saber que vinho escolher. Geralmente, vou pela procedência, preferencialmente, pelos da França. Gosto de vinho branco, mas, depende da ocasião. Agora, começo a me interessar pelos tintos secos. Tenho procurado elaborar e apurar meu gosto de vinho porque realmente me sinto bem com um bom vinho. Para mim, que fumo, é muito agradável beber vinho. É quase como o cigarro. Os fumantes entenderão o que quero dizer. Agora, o preço determina o vinho? Quase sempre, é verdade. Um bom vinho francês custa caro. Uma meia garrafa de um vinho mediano pode sair por mais de R$ 100. São duas taças e pronto! Você bebeu mais que um tanque de gasolina. Mas, não, não quero colocar as coisas nestes termos. Há exorbitâncias maiores: o vinho mais caro do mundo é o Chateau d’Yquem Sauternes (1787), cuja garrafa custa de US$ 60 mil a US$ 80 mil. O Chateau d’Yquem é um sauterne (vinho branco e doce, para sobremesa) da região de Bordéus, na França. Mas, quer saber? Compre o chateau que você gosta, que é mais barato e dá na mesma. Se você gosta de vinho apreciará do mesmo jeito. Salute!
1 Comentário:
Veja só, o vinho mais caro do mundo é do Castelo do Quem...
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