Me dê abóboras e eu farei carruagens!
Cara PCC, foi com imenso prazer que recebi seus comentários e, se não os publiquei, foi para atender seu pedido. Se você acha que as palavras são abobrinhas, então este blog é uma plantação inteira de abóboras selvagens. Eu creio na palavra, na força do verbo. É meu veículo mais preciso. Uso e abuso da palavra. Que bom que existem palavras para nos expressarmos. Se mais ou menos abobrinhas, não importa, não é? Temos, desde as pinturas rupestres, necessidade extrema de nos expressarmos em qualquer linguagem. Por que não desfrutar de toda essa parafernália multimídia disponível para fazê-lo? Por que não rolar abóboras por aí como se fossem palavras-petardos? Por que não? Me dê abóboras e farei purês. Farei conservas, tortas, patês, tortillas, mousses e quenelles. É isso aí. Antes que a carruagem vire abóbora e me engula!
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