Rastreio de Cozinha - 120
Pela contagem do post, com as aulas de hoje, das quais me ausentei, são quatro meses corridos de aulas nas cozinhas e nas salas. 120 dias entre comida e texto. É bastante tempo. Mas, como estamos no nono mês do ano, parece pouco. Como resultado líquido, acho mesmo que 120 dias até agora (e quase 270 dias no ano) significam pouca coisa.
De qualquer forma, ficaram para trás o primeiro semestre e praticamente metade do segundo. Ou seja, estamos apenas a três meses do final do ano. Mas, já estou eu aqui a elocubrar sobre os tempos e variações decorrentes. Aliás, assisti a um lindo comercial do Ministério da Saúde para a doação de órgãos que usa justamente o tema "considerações sobre o tempo" para mostrar como essa entidade muda conforme a ótica de cada um.
Nesta quinta-feira, faltei por dois motivos: a esta altura (23:30 horas) já passei pelo coquetel do lançamento do iPhone da Claro e também da Vivo. Se nada se perdeu entre uma operadora e outra, estou com as informações de ambas sobre o aparelho da Apple; e, segundo, porque finalizei um especial também hoje que me tomou mais tempo do que eu previa. Quando acabei, já eram 19:30 horas e, portanto, não adiantava correr para a faculdade. Assim, juntei ambas as coisas - meu atraso e o lançamento duplo do iPhone - e não fui assistir as aulas de Marketing e de TCC.
Quanto ao marketing, se perdi alguma coisa, a recuperei prontamente, in loco, nos eventos de ambos as operadoras, carregados de puro marketing. E ainda com a marca Apple que, quando se trata de marketing, tem força-motora própria.
Quanto ao TCC, acho que não perdi nada. Ao contrário: ganho em não ter que suportar a grosseria e a falta de respeito do professor que nos trata com escárnio a cada pergunta. Outro problema de marketing: se for feita uma pesquisa de popularidade com o dito cujo, creio que a rejeição, se não unânime, será altíssima.
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