Blog Widget by LinkWithin
Connect with Facebook

sábado, 22 de novembro de 2008

Dancei!


Parece brincadeira, mas, é sério! Depois de pedir "dance dance dance" no título do post de ontem, acabei minha noite (ou melhor, madrugada) numa pista de dança. Ontem, fiquei das 10 horas da manhã até à meia-noite (14 horas) por conta do TCC.

Uma amiga me ligou um pouco depois da meia-noite e me perguntou se, por acaso, eu não estava a fim de tomar um chopp ou algo parecido. Como ainda faltava muito para terminar o TCC, recusei. Continuamos a nos falar ao telefone e, no meio da conversa, eu a interrompi e disse que iria.


Eu estava vesgo de tanto olhar para a tela do computador e tem um momento em que a produtividade falha. Tudo parece repetitivo, os olhos ficam cansados e a mente se recusa a enxergar os erros. Desisti!

Desliguei tudo, tomei banho de gato e a 1:30 hora da manhã eu estava com essa amiga e amigos dela. Cheguei ao local e fiquei na porta. Estava fechado, mas, com clientes lá dentro. Liguei umas cinco vezes para o celular dela e a infeliz não me ouviu. Uma pessoa do bar, gentil, veio e me abriu a porta.


Bebi uma caipiroska e disse que tinha que voltar para casa. Um dos amigos da minha amiga sugeriu que fossemos dançar. Ela e eu recusamos no ato. Ele insistiu e, 30 segundos depois, eu já havia decidido. Ela foi praticamente forçada a nos acompanhar, já que estava de carona.

Fomos ao Vegas. O Vegas pode ser ótimo alguns dias e ontem (hoje), não sei se pelo meu cansaço e vontade de me jogar, estava perfeito. A pista de baixo era tudo de bom, com um DJ bastante animado e que gritava, de tempos em tempos: "Magazine Luiza". Não, não era merchadising. Era apenas lesação mesmo.

Fomos ao Vegas com o firme propósito de ficarmos apenas duas horas. Saímos de lá m
ais de 5 horas da manhã. Depois disso, eu, que não havia comido nada o dia todo - e evidentemente fiquei um pouco bêbado -, fui ao MacDonald's da Henrique Schaumann. Lá, tive o prazer ou o horror ou ambos de presenciar uma cena grotesca: duas amigas, uma loira e outra morena, entraram alegres e, sem aviso prévio, começaram a brigar feio, feito um telecatch.

A audiência, bastante numerosa, urrava de felicidade e muita gente sacou o celular, tirou fotos e filmou. Claro que deve estar no YouTube. Eu ri bastante porque é uma cena típica: duas mulheres, amigas, e, de repente, são completamente bárbaras. Uma delas berrava: "Eu vou te matar, vagabunda!".


Do meu lado estava uma funcionária da lanchonete que, inconformada, me dizia: "Nessa hora, os seguranças não aparecem, não é?". Eu não fiquei para ver o fim da briga. Alguns amigos de ambas tentavam contê-las, sem muito sucesso. Quando saí, encontrei com dois seguranças no estacionamento, completamente alheios ao que se passava lá dentro.

Confesso que gargalhei no carro. Cheguei, comi e dormi. Nem preciso dizer que o meu plano de concluir o TCC ontem foi por pista abaixo. Hoje, acordei quase 2 horas da tarde e estou aqui, ainda no TCC. Depois, farei um relato completo de todos os transtornos pelos quais passei até finalizar o maldito Tentativa de Cabar Comigo que, se tivesse mais prazo, fatalmente acabaria com a minha saúde.

5 Comentários:

Anônimo disse...

Sendo aberto o espaço, até para anónimos, deixe-me dizer-lhe: li tudo, do princípio ao fim, e não achei qualquer graça... não há que rir aqui, em nada do que relata, apenas caricaturas de um mundo "livremente" selvagem. Escute bem: ...

Anônimo disse...

E assim acaba de perder um leitor assíduo. E eu que prefiro anónimos sinceros do que crápulas devidamente identificados... ah, deixa pra lá! me disse hoje o sapateiro- tudo tem um fim! é.

Redneck disse...

Anônimo, ainda bem que existe o livre-arbítrio. Para você e para mim. Para você que te permite, enfim, me chamar de crápula sem que você me conheça o suficiente para emitir tal opinião, apenas embasado num texto. Do qual fui testemunha e do qual você não entendeu nada. Não, eu não agredi ninguém. Sim, havia outras pessoas envolvidas para separar as mulheres em questão. Sim, foi engraçado porque não existe mais limite entre o público e o privado. Ou seja, é um mundo selvagem. Quanto à perda do leitor assíduo, fazer o quê? É, repito, o livre-arbítrio. Querido, nem sei porque estou a lhe responder, dado que você não voltará para ler a resposta. Abraço. Assinado: Crápula!

Anônimo disse...

claro que volto. e não chamei a si crápula, embora agora, em relendo, pareça. desculpe. li apenas o selvagem que me agride todos os dias e reagi. não lhe conheço. não lhe chamei crápula! acredite. ou não. vou ler o rugido!

crapulindo!

Redneck disse...

OK Anônimo.

Autor e redes sociais | About author & social media

Autor | Author

Minha foto
Redneck, em inglês, define um homem rude (e nude), grosseiro. Às vezes, posso ser bem bronco. Mas, na maior parte do tempo, sou doce, sensível e rio de tudo, inclusive de mim mesmo. (Redneck is an English expression meaning rude, brute - and nude - man. Those who knows me know that sometimes can be very stupid. But most times, I'm sweet, sensitive and always laugh at everything, including myself.)

De onde você vem? | From where are you?

Aniversário do blog | Blogoversary

Get your own free Blogoversary button!

Faça do ócio um ofício | Leisure craft

Está no seu momento de descanso né? Entao clique aqui!

NetworkedBlogs | NetworkedBlogs

Siga-me no Twitter | Twitter me

Quem passou hoje? | Who visited today?

O mundo não é o bastante | World is not enough

Chegadas e partidas | Arrivals and departures

Por uma Second Life menos ordinária © 2008 Template by Dicas Blogger Supplied by Best Blogger Templates

TOPO