No meio do caminho havia, que engraçado, uma bunda
Poeira, a primeira poesia é uma homenagem a você, que aparou na testa a força do mineral. Se você leva literalmente na mente a pedrada, agradeça-me. Sim! Porque você se tornou uma pessoa melhor com a pedra, não foi? A pedra te incutiu outras possibilidades e se algum sangue esvaiu, foi para dar espaço para idéias. Gostou desse argumento? Não responde. É, porque, muita gente que não levou pedra na cabeça ficou até hoje a ver estrelas. Ou poeira das estrelas. E, convenhamos, é melhor o mineral do que o vazio do espaço sideral. Vai, compreende. Eu sei que você entende. Bem, a segunda poesia é porque, Poeira, é inexorável e mais forte do que eu. Algum acréscimo picante tem que sair de um cara que quer ser chef de cozinha. Nem que for da anatomia humana. Pensa bem: cozinha, comida, calor, anatomia, pia - tá tudo ali já! OK, OK, forcei um pouquinho. Mas, é que eu queria fazer caber a outra poesia aqui. Além do que, não preciso dar explicações: sou dono do blog e coloco e pronto! Olha a pedra, hein!
A bunda, que engraçada.
1 Comentário:
Serjão, depois comento a poesia, antes, porém, gostaria de saber: porque esse anjo tá sempre de ladinho e encolhidinho? Não responde!
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