tag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post3593592916020132534..comments2023-10-29T11:45:30.218-03:00Comments on Por uma Second Life menos ordinária: Meu rugido dominicalRedneckhttp://www.blogger.com/profile/02968202061408452544noreply@blogger.comBlogger5125tag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post-8429336554513608022009-10-17T00:29:02.725-03:002009-10-17T00:29:02.725-03:00Pinguim, pois foi exatamente dessa maneira que ten...Pinguim, pois foi exatamente dessa maneira que tentei passar. Gostei muito. E sempre gosto dessas proporções que nos relativizam. Tendo a achar que esse tipo de abordagem nos coloca apenas como um elemento da cadeia, e não (a despeito das provas em contrário) como donos da cadeia. Abraço!Redneckhttps://www.blogger.com/profile/02968202061408452544noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post-32507453776570731002009-10-17T00:27:25.220-03:002009-10-17T00:27:25.220-03:00UFMing, me denomine louco, pois, que eu a compreen...UFMing, me denomine louco, pois, que eu a compreendo perfeitamente. Assim como você me compreende muito bem. Todo o ziguezaguear entre corpo e emoção que você descreve é fato. Também a mim, por vezes, segundo alguns cientistas, me caberia o rótulo de bipolar. Acho que bipolares são os cientistas que não percebem que a falta de afeto no mundo é que nos leva a tantos altos e baixos de segundo a segundo. Você falou em conteúdo e, sim, eu quero conteúdo. Que o corpo reclame fisiologicamente pelo sexo, assim como reclama de fome, de frio e de exaustão, isso é da natureza. Agora, não sei porque evoluímos tanto a não ser pelo fato de corpo e alma (conversa antiga, você tem razão) se distanciarem tanto. Era preferível ficarmos sob o abrigo de cavernas e, para satisfazer as necessidades primitivas, bastava olhar para o lado, pegar o tacape e abater a comida (sexual e literal). Sem machismo e enrolação. Simples assim. Um jogo de domínio e submissão, como sempre foi. Mas, não. De degrau em degrau, ascendemos tanto que nos custa a entender que as tormentas nos afligem a todos da mesma maneira e, ao final do dia, estamos todos infelizes. Seja pelos atos, não-atos, medo de ser seduzido, de seduzir, medo do outro. Verdadeiramente, como você observa, não é isso que me atormenta, e sim a atonalidade desse vazio, a sensação de sempre estar numa busca que, de fato, carece de fundamento. E aí se cai de novo no mesmo dilema: é o conteúdo? O corpo? O outro? Eu mesmo? Só sei que nada sei, para dizer mais uma vez essas palavras tão gastas depois de tão proferidas. E acredito que o outro também nada sabe. E nesse des-saber, morremos todos exaustos de tanto pensar e não concluir nada. Claro que penso que se fosse um selvagem a morar no meio do mato seria mais feliz. Mas, que fazer? Até os nossos índios andam a cometer suicídio!!! Melhor parar de pensar? De escrever? De provocar uma lobotomia deliberada no hipotálamo? E quanto ao Canadá, te digo, de testemunho de quem lá está, que o fato de terem mais despreocupações mais os preocupam ainda. E por aquelas bandas andam tão confusos quanto nós. Assim como andam os escandinavos que, se qualidade de vida bastasse, seriam o povo mais feliz da terra e, de novo, você já deve saber que o índice de suicídio por lá é dos mais altos do mundo. O que sei, de longa data, é que somos, os humanos, tão instáveis quanto um gás explosivo. E talvez por isso queiram nos taxar de bipolares. No fim, somos todos bipolares. E acho natural. O gás, contido, fica, portanto, reprimido. Solto, explode ou lança-se imediatamente na atmosfera. Isso é natural, não é? Sei lá. Ou entro numa seita de devassos libertinos ou me recolho a um mosteiro budista para meditar sobre a parca existência. Beijo (e um bom final de semana porque a minha semana foi tórrida - não de sexo, caso queira saber, e sim de trabalho).Redneckhttps://www.blogger.com/profile/02968202061408452544noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post-23855562437906947832009-10-13T07:26:14.961-03:002009-10-13T07:26:14.961-03:00O programa deve ser mesmo interessante e o teu tes...O programa deve ser mesmo interessante e o teu testemunho pessoal no que respeita à parte sexual do referido programa está muito bem elaborado.<br />Abração.João Roquehttps://www.blogger.com/profile/04674443019832995464noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post-8528300500824596512009-10-12T01:29:42.499-03:002009-10-12T01:29:42.499-03:00sei que não é isso que o atormenta, queria dizer.
...sei que não é isso que o atormenta, queria dizer.<br />ah, e relendo, acho que se alguém entender uma lhufinha do que escrevi, ...é mais doido que eu!<br /><br />bom dia e boa semana!UFMingnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-6563759419100768289.post-23302369220375888732009-10-12T01:25:01.398-03:002009-10-12T01:25:01.398-03:00ahahahah. extraordinário esse seu auto rastreio! m...ahahahah. extraordinário esse seu auto rastreio! meu caro, curiosamente ou não,"eis o âmago"- há dias, não mais do que um par, repensava (certas recorr~encias minhas...que fazer?...) essa óbvia e inevitável rrelação, ou será mais do que isso?, entre corpo (e aqui cabem todos os sistemas, nervoso e outros) e aquilo que chamamos de mente, o tal santo graal de nossas escolhas, livres, voluntárias, deliberadas e por aí vai. Somos frágeis, concluia eu, ao ponto de que a falta ou carência de uma vitamina, sinapse, hormona, orgão, nos alterar, às vezes aoo ponto de nós mesmos nos (i)rreconhecermos, ficando mais humildes quando reclamamos autoridade pra nossas "Razões"... meus estados de espírito, por exemplo, há neles todos algo em comum comigo, nem que seja o hábito na alternância (outro dia ouvia lá um cientista para quem eu encaixaria talvez na lombada dos BIPOLARES..rsss). Porém, basta um dia de revolta no mundo das hormonas, um acesso de raiva hipotalâmico (viu, hã??? rss) que quase entra em exaustão, ou até, como vc diz, o sexo que reclama sua satisfação, maioria das vezes reprimido por razões artificiais que se sobrepoem. Tem a ver com nossa "antiga" conversa de almas e seus conteúdos. Alegaria, talvez, que o conteúdo da minha aqui se exprime, expressa, com maior ou menor eloquência (ah, isso também depende de tanta coisa que não é voluntária!), dislexia, sintonia... entretanto me perco no turbilhão de ideias se formando apelando ao futuro próximo, olho o relógio, computo minutos inultrapassáveis, tento ultrapassar a antecipação do desgaste e disfarce diário - td bem, obrigada! vai-se andando!... e nisto me perco- ou não- entre linhas e entrefolhos mentais. Digamos, se calhar no canadá se transa mais, afinal são um povo pacífico e despreocupado! (se anima cara!) E com mais ou menos transa, fica ainda a questão:- com ou sem conteúdo? Estará ele-conteúdo- mais no que controlamos ou, como diz, em aquilo que é mais forte do que nós?...<br />Para mal meu, consigo muito pouco discernir entre esse involuntário orgãnico e maquinal daquilo que é fruto de minhas escolhas e razões, algumas austeras. - ou será o "corpo" e seus entrestercos que dominam quase tudo, até esse excesso de racionalidade da qual cada vez mais duvido?!... confesso, porém- evito aquilo sobre o que considero não poder controlar, tanto mais quanto outros seres humanos estiverem nisso envolvidos. Que seja o corpo tirano de mim mas livrai dele os outros, pessoas, com seus corpos e suas mentes... fraqueza? força? medo?... não sei. <br />Dir-lhe-ia que não tivesse pressa e sobretudo deixe de lado estatísticas canadianas, mas já sei que é isso que o atormenta. por isso só digo que prestei atenção.UFMingnoreply@blogger.com